Ano 2009
Vitória – Trofense | Os Treinadores
Tulipa estava muito satisfeito após o triunfo alcançado no D. Afonso Henriques com o V. Guimarães, resultado que tira a sua equipa do último lugar da Liga Sagres.
“Nas cinco primeiras jornadas da primeira volta fizemos zero pontos, nas primeiras quatro da segunda fizemos cinco que são importantes para subir a nossa posição, respirar melhor porque temos adversários próximos. Foi também importante para a auto-estima dos jogadores, que trabalham bem e percebem agora melhor o que queremos”.
“Foi uma vitória importante, já que nos apresentávamos aqui como o último classificado. Defrontávamos um adversário complicado, mas que vai sair desta situação. Tem excelente treinador, excelentes atletas, vão sair desta situação”, começou por analisar o treinador, elogiando de seguida os seus atletas: “Quero dar os parabéns aos meus jogadores, que foram disciplinados, organizados.”
“Dominámos mais ou menos bem alguns capítulos de jogo, era um jogo importante e foi uma vitória feliz. Mas nos últimos dois jogos, por exemplo, fizemos mais que os adversários e não conseguimos o que queríamos”, disse ainda Tulipa.
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O treinador do Vitória de Guimarães disse que não pensa colocar o lugar à disposição nem julga que vai ser despedido, após a derrota caseira ante o Trofense (0-1), na 19ª jornada da liga de futebol.
Para Manuel Cajuda, a equipa continua “a acreditar” porque “recuperar seis ou sete pontos não é nada que não se possa fazer. Os que são fortes acreditam, os mais fracos podem desistir”, disse.
O treinador vitoriano admitiu que “a semana não foi normal” e que o ambiente que envolveu a preparação deste jogo “não foi saudável”, numa alusão às críticas dos sócios no treino da equipa após a eliminação da Taça de Portugal pelo Estrela da Amadora e ao “ruído” causado pela azeda troca de palavras entre o presidente Macedo da Silva e o vice-presidente demissionário Manuel Almeida.
À pergunta sobre se as divergências directivas podem condicionar o trabalho da equipa, Manuel Cajuda respondeu: “as condicionantes com que trabalhamos ao longo da semana não foram as melhores. Esse ruído afecta o nosso trabalho, claro, mas não me compete resolver essas coisas”, afirmou.
O treinador não deita a ‘toalha ao chão’ e referiu que ainda “há muita coisa boa e importante para fazer no Vitória”.
“Sei que há muitos em Guimarães que acreditam, que isto não é o fim. Não sou surdo, claro que ouvi os assobios dos adeptos, mas para mim ressalta muito mais as 30 mil pessoas no Toural [praça de Guimarães] a festejar o ano passado”, disse.
O treinador vitoriano considerou que a “equipa foi forte na entrega, no querer e determinação”.
“Perdemos o jogo num ressalto de bola que isola o adversário”, lamentou.
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