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Edição 667

Setor têxtil está na moda mas falta mão de obra

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O apelo é transversal a toda a indústria da zona do Vale do Ave, mas Vila Nova de Famalicão, o terceiro concelho mais exportador do país, onde o têxtil é rei, é um bom exemplo da discrepância entre a oferta e a procura em determinadas áreas da indústria. Faltam costureiras e fiandeiras e, cada vez mais, são precisos jovens aptos para as novas tecnologias. Falta mão de obra especializada para a excedente procura.

Muitas das empresas instaladas na região confrontam-se com a falta de mão de obra qualificada, embora uma grande parte dos jovens opte por cursos profissionais e embarque no mundo do trabalho depois de concluir o ensino obrigatório. O ensino profissional, nas diferentes matérias em que forma os jovens, é uma das primeiras ferramentas que pode ajudar a abrir portas no mercado de trabalho, porque há um desajustamento entre as competências que os trabalhadores mais antigos têm e as que as empresas precisam. A necessidade de injetar ‘sangue novo’, perante o envelhecimento daqueles que ainda estão no ativo, é uma das preocupações dos empresários da região, que tentam seduzir mão de obra para ocupar as vagas por preencher. A este propósito, Leonel Rocha, vereador da Educação da autarquia famalicense, já havia dito que “a dificuldade em dar resposta às empresas reflete a baixa taxa de desemprego em Vila Nova de Famalicão”. Um facto que mostra que as empresas têm absorvido tanta mão de obra qualificada, quanto a que há disponível. Mas o caso não se limita ao concelho famalicense. O mesmo se repete em concelhos vizinhos.

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