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Ano 2009

Savinor lançou concurso de postais de Natal

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A Savinor juntou-se aos meninos e meninas da Escola Básica e Jardim-de-infância – EB1/JI de Querelêdo em Covelas para, através de um concurso de postais de Natal, sensibilizar os mais jovens para a protecção do ambiente. Dos 42 postais, foram apenas quatro as obras de arte vencedoras que demoraram dois dias a ser elaboradas e exigiram muita criatividade e lápis de muitas cores.

Joana Carvalho e Ricardo Moreira, alunos do 2º ano, Carina Queirós e Ana Sousa, alunas do 4º ano, foram os vencedores da iniciativa e os seus desenhos vão percorrer todo o país.

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Os meninos e meninas desenharam casas, o Menino Jesus, muitas estrelinhas e não podia faltar o pinheirinho de Natal, que “não deve ser cortado na época de Natal, nem em nenhuma altura do ano”, disseram os alunos que deixaram assim uma mensagem amiga do ambiente. “Os papéis dos embrulhos também devem ser colocados no papelão”, acrescentaram.

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“Esta iniciativa insere-se num programa de educação ambiental da Savinor que visa esta escola em particular”, explicou João Pedro Azevedo, presidente do Conselho de Administração da empresa.

A ideia da elaboração dos postais foi bem recebida pelos alunos, professores, que os colocaram prontos em apenas dois dias. “As crianças e as escolas estão sensibilizadas para a questão ambiental, mas gostamos desta iniciativa uma vez que esta escola está bastante isolada e a Savinor é uma empresa aqui muito próxima, por isso achei a iniciativa interessante”, esclareceu Rosa Ferreira, coordenadora da EB1/JI de Querelêdo.

A Savinor e as outras empresas do grupo vão agora distribuir os postais por todo o país para desejar as Boas Festas a todos os amigos e clientes. “Há um conjunto de empresas do grupo incluindo a Savinor, que vão utilizar estes postais de Natal, portanto estes desenhos vão ser vistos por mais de cinco mil pessoas que os vão ver em casa. Vamos distribuir por clientes do grupo e pela população local, através de bases de dados que temos para dar as Boas Festas a todos. Os desenhos destas crianças vão ser distribuídos desde o Algarve até Valença”, adiantou João Pedro Azevedo.

Este concurso de postais de Natal foi a primeira iniciativa promovida pela Savinor, no âmbito de um programa de sensibilização ambiental que a empresa está a desenvolver junto das escolas da região. As próximas iniciativas pró-ambiente decorrem no Dia da Árvore e no Dia do Ambiente.

Savinor quer nota máxima em matéria ambiental

Em matéria de meio ambiente a Savinor quer ter a nota máxima. E para João Pedro Azevedo “não basta ter discursos bonitos” e dizer que a Savinor vai “mudar”, por isso a empresa está a “investir”.

“Este melhoramento que tem havido tem a ver com questões tecnológicas, mas tem a ver também com questões de boas práticas empresariais”. E essas boas práticas são: “destruir os subprodutos o mais rapidamente possível e não deixar que haja uma degradação dos mesmos e ter algum cuidado ao nível do armazenamento, quer da matéria-prima entrada, quer dos produtos finais”.

A Savinor “não quer poupar em coisas que não se pode poupar”, como energia e tratamentos químicos para controlar os maus cheiros, por isso investiram em maquinaria.

“Já investimos mais de quatro milhões de euros, desde que adquirimos a Savinor. Em termos de práticas estamos num processo final de certificação, obtivemos a licença ambiental, que era algo que também não havia nesta empresa e depois há um conjunto de boas práticas associadas que não pretendem cumprir apenas aquilo que está na lei, ou seja, nós não estamos aqui só para passar o ano, para jogar para o dez, numa escala de zero a 20, estamos aqui para fazer o melhor possível com os meios que temos e isso significa não nos restringirmos àquilo que está na lei, nós queremos tirar a melhor nota possível”, avançou João Pedro Azevedo.

No entanto, podem acontecer “azares” e, em situações pontuais, João Pedro Azevedo acredita que os odores podem voltar a fazer-se sentir. “De vez em quando podemos ter alguns azares, e é preciso que as pessoas compreendam, este trabalho não depende apenas da Savinor, porque relativamente ao estado das matérias-primas, nós prestamos serviço público a algumas entidades oficiais e quando o prestamos, muitas vezes, o produto quando entra na Savinor não vem da forma que devia vir, ou seja, vem degradado”.

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