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Edição 485

Rancho de Alvarelhos assinalou 18.º aniversário

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O Rancho Folclórico de Alvarelhos já atingiu a maioridade. Há 18 anos a divulgar os usos e costumes da sua região, o Rancho de Alvarelhos decidiu festejar a efeméride com dois dias dedicados ao folclore.

O palco, instalado junto à sede da Junta de Freguesia de Alvarelhos e Guidões, recebeu durante este fim de semana, dias 2 e 3 de agosto, o 17.º festival de folclore e um festival dedicado ao seu 18.º aniversário. Pelo palco passaram o Rancho Danças e Cantares de Gestaçô, ranchos folclóricos da Associação Cultural de S. Martinho de Brufe e de Ramalde, Rancho Etnográfico de Ribeirão, Rancho Folclórico das Lavradeiras de Mosteirô e Danças e Cantares do Vale do Coronado. Os dois dias foram ainda animados pelo Grupo de Bombos de Santa Maria de Alvarelhos e pelo Grupo de Bombos de Santa Maria de Gémeos (Guimarães).

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Enquanto padrinho esteve presente o Rancho Folclórico da Trofa, que, segundo o presidente Fernando Jesus, foi com “muito gosto” que aceitaram o convite para estarem presentes no aniversário. Fernando Jesus, que também há 18 anos era presidente do Folclórico da Trofa, recordou que foi “o já falecido presidente mais a sua esposa, Laurinda”, que o convidou para apadrinharem, pois era “o grupo mais representativo do concelho de Santo Tirso e o mais velho da Trofa”. Nos “últimos anos”, Fernando Jesus assegurou que “não tem havido muito diálogo”, mas que com “este novo presidente” já tiveram “uma conversa” e soube da vontade do grupo em melhorar.

Já o presidente do Rancho Folclórico de Alvarelhos, Rui Costa, mencionou que “as várias direções” que passaram pela associação tiveram “o seu mérito”, pois “sem essas pessoas o Rancho não teria chegado à maioridade”. Há “apenas dois anos na direção”, Rui Costa denotou que o Rancho tem “agora uma maior responsabilidade”, devido a “alguns projetos” que comportam “bastante responsabilidade”.

A Feira Franca, dinamizada em maio do ano passado, motivou o Rancho de Alvarelhos a organizar esta festa com “um cariz diferente”, para que “as pessoas fiquem com um cheirinho do que será a Feira Franca para o ano”, uma vez que esta será organizada de “dois em dois anos” por ser “muito dispendiosa”. “A Feira Franca ficou na cabeça de muita gente. Não desfazendo as outras penso que foi o maior evento organizado em Alvarelhos pelo Rancho com a ajuda das instituições e patrocinadores. Por haver muitas pessoas que queriam participar, ver e ter uma festa na rua, decidimos aceder ao pedido das pessoas. Acho que é um local excelente para este tipo de eventos”, declarou.

Para Rui Costa, a festa de Santa Eufémia, que se realiza durante o mês de setembro, é “uma responsabilidade acrescida”, em que o Rancho Folclórico vai “fazer as rusgas, ter uma rulote durante o mês e participar no festival organizado pela direção da Santa Eufémia”. “Temos imensas festas durante o mês de agosto, fomos contactados pela Câmara da Trofa para representar o concelho na Feira de Artesanato de Vila do Conde, o que muito nos orgulha”, acrescentou.

O presidente recordou que o Rancho “continua a precisar da ajuda das pessoas” para, “urgentemente, substituir a cobertura da sede”, pois no inverno “cai água” lá dentro. “Nesse sentido, também este tipo de eventos que fazemos, desde o festival, a caminhada, a participação na ExpoTrofa – a verba que angariamos superou todas as expectativas –, em que todas as verbas que pudermos angariar, desde patrocínios a pequenos eventos, vão ser canalizadas para esse fim”, concluiu.

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