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“Portugal necessita de compromissos e … SOLUÇÕES! Menos demagogia e mais ação em prol de Portugal. Políticos profissionais: NÃO! Novas caras: SIM! Políticos com provas dadas e NÃO político-dependentes!”

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Portugal necessita de compromissos e … SOLUÇÕES! Menos demagogia e mais ação em prol de Portugal. Políticos profissionais: NÃO! Novas caras: SIM! Políticos com provas dadas e NÃO político-dependentes! #cidadania

Vivemos num Portugal conturbado, fragmentado e polarizado. À semelhança de 2022, seremos chamados a resolver mais uma crise política: eleições a caminho e garantias de estabilidade são necessárias. Eleições necessárias para uns e para a sua sobrevivência política, não necessárias para outros pela possibilidade de perderem os seus lugares!

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Que alternativas? Alternativas de estabilidade/instabilidade à direita? Alternativas de estabilidade à esquerda? Que compromissos podem ser apresentados aos portugueses até 10 de março? Todos os cenários políticos estão em aberto: Vitória do PS(D), maioria à Esquerda/Direita, geringonças ou coligações de Governo?

Portugal quer tranquilidade e confiança. Portugal necessita de uma coligação de esperança alargada, que reúna prioridades, estabeleça compromissos, com estabilidade, de modo que se faça o que tem de ser feito em prol de todos!

A crise internacional e duas guerras em simultâneo, expôs com clareza a crise das economias europeias: agravamento do endividamento externo associado ao tímido crescimento das economias, em estagnação ou em recessão, uma inflação elevada, juros elevados, habitação para poucos.

Caro leitor, é necessário um investimento público, efetivo, exequível e de qualidade, que incentive a procura interna, com aposta, intensa e em tempo útil, no financiamento adequado às necessidades do tecido empresarial português. Não podemos de, crise em crise política e de eleição em eleição, continuar a comprometer o nosso futuro coletivo!

Caro leitor, são necessários entendimentos de regime, sem linhas vermelhas. Sim, coligações são importantes e necessárias, pré-eleitorais, abertas e transparentes, fortes e coesas, dando a conhecer aos portugueses aquilo que eles realmente poderão contar no futuro, ainda incerto. Sem esquemas e livres de interesses políticos!

Caro leitor, teremos, na próxima legislatura, de ser capazes de construir soluções novas, corajosas, imaginativas, justas e solidárias, sem linhas vermelhas, doa a quem doer, na Educação, na Saúde, na Habitação, Salários e Pensões. Para a próxima legislatura há uma aposta necessária: compromisso para um modelo mais produtivo e competitivo, assente numa nova política – híbrida – sabendo onde cortar, onde economizar, onde investir, onde tributar e onde não tributar. Recursos implementados com critério, fundamentados: um novo SNS, um novo Aeroporto, modernização das vias automóveis e ferroviárias, uma aposta clara no Ambiente para um desenvolvimento sustentável.

Sim, quero mais equilíbrio entre interesse público e privado, com objetivos inteligentes, suficientes para a promoção da inovação e do crescimento!

Sim, como Professor, quero um investimento imaterial, uma aposta clara na Educação, que contribua para a melhoria da eficácia produtiva de forma a agregar valor!

Sim, quero um combate sem tréguas à economia paralela, que possibilite a recolha de mais contribuições e assegure uma solidária partilha de rendimentos, com subida as pensões para todos!

Sim, quero medidas de discriminação positiva para as empresas produtoras de bens transacionáveis, e para a melhoria da sua competitividade – capital tecnológico e capacitação dos trabalhadores!

Caro leitor, sim, a tarefa é gigantesca e necessita de políticos de qualidade! JÁ!

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