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Edição 464

Pedro Martins no Club Ciclista Rías Baixas

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Pelo segundo ano consecutivo, o ciclista trofense Pedro Martins vai envergar a camisola da equipa espanhola Club Ciclista Rías Baixas.

A época de 2013, não correu de feição ao ciclista trofense Pedro Martins, que se viu a braços com várias lesões, que puseram em causa a primeira época com a camisola da equipa espanhola Club Ciclista Rías Baixas, no escalão de elite e sub23.

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O ciclista confessou que a época “correu mal” mas que isso “não o vai deitar abaixo”. “O que não me mata torna-me mais forte”, afirmou. Nesse sentido, o ciclista agradece o “apoio dos patrocinadores, em especial à Trifitrofa, na pessoa de Jaime Azevedo”, pedindo-lhes “desculpas por na época passada não ter estado bem”.

Apesar de ser “perseguido por problemas físicos há mais de um ano”, o atleta continua a fazer parte dos planos da equipa espanhola, pois, segundo o ciclista, os responsáveis pelo Clube “gostam muito” de si e têm “esperanças nas suas capacidades”, visto que é “muito novo” e tem o “valores muito bons”. “Só que falta a sorte estar ao meu lado”, acrescentou, referindo-se às lesões que o perseguem há um ano.

Na primeira concentração da época 2014, que se realizou entre os dias 7 e 9 de março, em Vigo, serviu para “conhecer os novos companheiros” e o calendário da equipa. Para Pedro Martins, a equipa foi “muito bem reforçada”, tendo agora como treinador, o ex-ciclista espanhol Marcos Serra, que participou em “onze Tour de France”.

Segundo o ciclista, o estágio-treino ficou “muito marcado pela lesão, dureza do terreno e intensidade”. “Penso que foi um estágio muito produtivo e só espero estar a cem por cento o mais rápido possível, para estar a altura de conseguir cumprir os objetivos da equipa e pessoais desta época”, mencionou, explicando que estes “ainda não são certos” e que vão “depender da sua recuperação”.

Durante o estágio-treino, o ciclista trofense voltou a lesionar-se “no joelho e na virilha”, o que levou-o a uma nova consulta no médico, na tarde de terça-feira, 11 de março. Apesar de ainda “não ser certo” o que tem, Pedro Martins sabe que “não é coisa boa” e que pode ser “pior do que pensa”, tendo agora que “fazer mais exames para ver melhor”. O próximo será “uma ecografia partes moles do joelho”, que “em principio será feito no Hospital de S. João”, no Porto. Como “melhor perspetiva”, o trofense explicou que pode ter uma “tendinite já muito avançada” ou, “na pior” das hipóteses, “algum problema na coluna ligado aos nervos” ou “uma hérnia”.

A ser acompanhado por Vasco Costa, médico da Volta a Portugal, e o especialista Ricardo Castro, que garante que são “bons médicos desportistas”, Pedro Martins desabafou que “no pior dos casos” pode estar em causa o seu “futuro como ciclista”.

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