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Obras da variante vão condicionar o trânsito na cidade da Trofa

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A circulação rodoviária no centro da Trofa vai estar sujeita a constrangimentos nos próximos oito meses devido à última fase da construção da variante à Estrada Nacional (EN) 14, anunciou esta sexta-feira o município do distrito do Porto.

A obra, da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, arranca na quarta-feira e tem conclusão prevista para 31 de outubro, desenvolvendo-se numa extensão de 2,4 quilómetros e incluindo a construção de uma nova ponte sobre o rio Ave, que ligará o Interface Rodoferroviário da Trofa a Santana, em Vila Nova de Famalicão, acrescenta em comunicado da autarquia.

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A circulação vai estar condicionada junto ao hospital da Trofa e tambem junto ao cruzamento da estação da Trofa, para construção de uma rotunda.

Enquanto durar a obra, a circulação na Rua Dr. Aníbal da Costa Ferreira estará muito condicionada, sendo que os acessos ao Hospital da Trofa, à Academia Municipal da Trofa e outros equipamentos na área serão efetuados para trânsito ligeiro e transportes de passageiros pela Rua Abílio Costa Couto (Escola EB 2/3 Prof. Napoleão Sousa Marques) e para trânsito pesado pela EN14 (redistribuição na Rotunda do Catulo). O trânsito com sentido Vila Nova de Famalicão e Porto terá também que seguir via EN104 até à EN14 (Catulo).

Já na Avenida 19 de novembro o trânsito circulará em ambos os sentidos, numa das faixas de rodagem, durante a fase de construção da nova rotunda, junto ao interface rodoferroviário”.

O ato de consignação da obra foi assinado em 08 de janeiro pela Infraestruturas de Portugal, que revelou, em comunicado, que a empreitada representa um investimento de 12.550.000 euros e que a obra deverá estar concluída em 600 dias.

Dadas as especificidades das zonas atravessadas, a construção da nova variante à EN14 está a ser concretizada de forma faseada, em três lanços principais: Maia/Trofa, Variante à Trofa e Trofa/Vila Nova de Famalicão, assinalou, na altura, a IP.

Uma vez concluída, a obra “aproximará a indústria aos eixos que constituem a malha fundamental para o transporte de pessoas e mercadorias, tendo como foco a rede de autoestradas que caracteriza a envolvente (A3, A7 e A28)”, bem como “potenciar a zona de influência do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e do Porto de Leixões e melhorar a articulação com as infraestruturas ferroviárias”, lê-se ainda no comunicado da IP.

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