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Edição 596

Murenses não desistem de pressionar tutela a intervir nas pontes

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A população da freguesia do Muro ainda não desistiu de pressionar o Governo a diligenciar ações de intervenção junto das pontes e restante património afeto ao antigo canal. Por isso, na rua mantém-se uma petição, que exige uma “intervenção urgente” no antigo canal.
Álvaro Neves é o primeiro subscritor do abaixo-assinado, que coloca a nu as debilidades das estruturas que atravessam a antiga linha de comboio que foi desativada em 2002, com a promessa política de que para aquele lugar viria o metro.
O metro não chega, mas os murenses também não querem esperar mais para que seja feito um estudo sobre a segurança das pontes.
“Uma vez que nunca houve qualquer intervenção de fundo, foram-se agravando as condições estruturais das duas pontes que cruzam o canal da linha na zona do lugar da Carriça e da que cruza a linha na zona do cemitério do Muro, com fissuras enormes nas junções, infiltrações de água nos pilares, aumentando exponencialmente a probabilidade de ruir por causa da degradação a que estão votadas”, pode ler-se na petição.
Além disso, a petição dá ainda conta de que “ao longo do canal da linha que passa junto de habitações”, há “imensos anos que se convive com a escorrência de águas residuais compostas por dejetos humanos e animais de vacarias que existem nas imediações”.
Recorde-se que, em resposta aos deputados do Partido Comunista Português, o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, fez saber que as pontes das estradas nacionais 14 e 318, junto ao cruzamento da Carriça, são da responsabilidade da empresa pública Infraestruturas de Portugal.
O documento pode também ser subscrito na internet (www.peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT82282).

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