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Ano 2008

Jaime Toga eleito para a Comissão Nacional

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jaime toga

O comunista Jaime Toga foi eleito para a Comissão Nacional do Partido Comunista Portugues no Congresso que teve lugar no passado fim de semana e no qual participaram mais de 20 mil militantes. Os trofenses Paulo Queirós e Conceição Farpa foram eleitos delegados

Jaime Toga já desempenhou funções no PCP da Trofa, foi eleito para a Assembleia Municipal e desempenha agora funções na Organização Regional do Porto do Partido Comunista. Agora foi eleto para integrar a Comissão Politica do partido e ao NT adiantou que ” sendo uma tarefa de grande responsabilidade, encaro-a com a confiança de quem sabe estar integrado num colectivo de homens e mulheres empenhados, que não trabalham por objectivos pessoais mas que, unidos por objectivos comuns, trabalham para construir uma sociedade diferente. Uma sociedade onde não haja homens que exploram outros homens”.

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jaime-togaO XVIII Congresso do PCP, cuja discussão preparatória com os militantes começou em Março, realizou-se no passado fim-de-semana “num ambiente de grande unidade e de confiança”.

Segundo a organização “participaram mais de 20 mil militantes nas discussões preparatórias e foram eleitos cerca de 1500 delegados, dois dos quais do concelho da Trofa (Paulo Queirós e Conceição Farpa)”.

A participação colectiva e a opinião criativa de milhares de camaradas com experiências, origem social, saberes e conhecimentos diferentes espelha bem o funcionamento do PCP.

“O XVIII Congresso demonstrou e provou que é possível um PCP mais forte. A realidade comprova um Partido com mais militantes, com mais actividade, com mais intervenção… um Partido mais reconhecido e mais apoiado pelos trabalhadores e pela população”, assegurou Toga.

Do Congresso saiu um Partido “mais confiante, que não se conforma nem se resigna com o caminho que o país tem seguido. Exige-se por isso um ruptura com as políticas de direita que têm sido seguidas, uma ruptura que assegure a execução de uma política ao serviço do povo e do país. Uma nova política para a juventude no trabalho, na escola, na habitação; um verdadeiro Serviço Nacional de Saúde ao serviço dos portugueses e não ao serviço dos privados e do lucro; que defenda o nosso aparelho produtivo e a produção nacional; que defenda a justiça social e acabe com o domínio do poder económico sobre o poder político” concluiu.

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