Ano 2006
Frezite e Futurocol nomeadas para Premio Móbis
Duas empresas trofenses, a Futurocol e a Frezite, são duas das nomeadas para o Prémio Mobis, na categoria de Fabricante de Colchões e Fornecedor de Máquinas e Equipamentos. A gala de entrega dos Prémios, da responsabilidade do Jornal Mobiliário em Noticia vai decorrer na cidade espanhola de Madrid, a 28 de Abril
As duas empresas do concelho da Trofa encontram-se entre os finalistas do prémio Móbis, em duas categorias distintas. A Frezite é já repetente nestas andanças e é pela terceira vez finalista no Mobis Fornecedor de Máquinas e Equipamentos. Para a Futurocol, a presença no grupo de cinco finalistas na categoria de Fabricante de Colchões é uma novidade. Dia 28 de Abril, em Madrid, ficar-se-á a saber se alguma delas conquistou o prémio Mobis na sua categoria. “Esperamos que a qualidade e empenho das nossas empresas continuem a ser reconhecidas nesta sexta edição do Prémio Mobis “, frisou Emídio Brandão. Cerca de duas dezenas de empresas e homens de negócios portugueses vão ser distinguidos pelo seu desempenho no próximo dia 28 de Abril, em Madrid, numa cerimónia destinada a premiar quem mais se destacou no segmento do mobiliário na Península Ibérica ao longo de 2005. Com a entrega do prémio Mobis na capital espanhola, o mobiliário português afirma-se definitivamente em termos internacionais, vendo ser-lhe reconhecida a qualidade e a excelência de fabrico que fizeram desta actividade a que mais cresceu percentualmente nos últimos anos em termos de exportação.
A iniciativa vai reunir mais de quatro centenas de empresários ibéricos numa gala que promoverá o mobiliário em todas as suas vertentes. O evento conta com o apoio de diversas associações da fileira, autarquias e entidades privadas de ambos os países.
Depois de cinco anos a ser realizada em Portugal, é a primeira vez que s prémios são entregues no estrangeiro. Segundo Emídio Brandão, editor do Mobiliário em Notícia jornal que promove a gala, “pretende-se com este projecto dar maior notoriedade e prestígio internacional ao móvel fabricado em Portugal, numa altura em que a exportação se afigura como única porta de saída para a indústria nacional depois de nos últimos anos ter feito fortes investimentos em maquinaria e equipamento que motivaram um aumento dos índices de produção”.
Em 2003 Portugal, pela primeira vez, ultrapassou a barreira dos cinquenta por cento da sua produção para os mercados externos. Produziu 1.260 milhões de euros e exportou 664 milhões de euros. No ano seguinte, Portugal produziu 1.450 milhões de euros em mobiliário, tendo sido exportados 765milhões de euros, o que representa um aumento de 15,3 por cento em relação a 2003.
Os principais mercados de destino do mobiliário português foram, em 2004, França (37 por cento do total), Espanha (33 por cento) e Suécia (7 por cento). Em 2004 contabilizavam-se 120 empresas portuguesas exportadoras de mobiliário.
Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística, relativos a 2003, referem que existem em Portugal 6.925 empresas registadas no CAE 361 (Fabricação de Mobiliário e Colchões), que dão emprego a 49.855 pessoas e geraram um volume de negócios na ordem dos 2066,1 milhões de euros.
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