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Edição 505

Filipe Coutinho fez balanço operacional de 2014

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O comandante interino do Corpo de Bombeiros Voluntários da Trofa, em entrevista, fez o balanço 2014 em termos operacionais. Filipe Coutinho, que apresentou a sua demissão há quase um ano, lamenta que a corporação da Trofa “seja a única que ainda não tem comandante do corpo de bombeiros”. Coutinho admite ainda que faltam incentivos para manter e captar novos operacionais e dá como exemplo o seguro para consultas prometido pela Câmara da Trofa que tarda em chegar.

O Notícias da Trofa (NT) – Que balanço faz em termos operacionais nos Bombeiros Voluntários da Trofa do ano 2014?
Filipe Coutinho (FC) – Foi um ano muito positivo para os bombeiros, porque foi, aquele em que mais formação tivemos, o ano em que foi formado o maior número de bombeiros a nível de cursos de primeiros socorros ou tripulantes de ambulâncias de transporte. Também foi em 2014 que se completou uma escola de estagiários com dez novos bombeiros que terminaram a formação e o estágio de seis meses.

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NT- Em maio de 2014 falou-se também do reforço para uma época de incêndios que se previa que fosse ser grande e dura. Esse reforço de meios humanos e materiais confirmou-se?
FC- Em 2014, houve um reforço de meios através de uma equipa que começou a trabalhar em junho. Costumamos ter esse reforço em julho, agosto e setembro. No ano passado anteciparam, concedendo mais um mês de equipa de combate a incêndios, composta por cinco homens, mas foi um verão relativamente calmo no nosso concelho em termos de incêndios florestais.

Leia a entrevista completa na edição 505 do NT, já nas bancas.

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