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Edição 589

FesTrofa homenageou Nicolau Breyner (c/ vídeo)

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De 16 a 18 de setembro, o CineClube da Trofa promoveu o FesTrofa – Festival de Cinema Lusófono. Próxima edição do festival conta com um concurso de filmes.

A Trofa foi a capital do cinema lusófono. Durante três dias, o FesTrofa 2016 promoveu sessões de cinema, tertúlias, saraus de poesia e exposições, numa viagem pelos países que têm como língua oficial a portuguesa. Mas um dos momentos altos do festival estava marcado para a sessão de encerramento, com uma homenagem a Nicolau Breyner, ator português que faleceu a 14 de março deste ano, através da visualização de um vídeo com algumas das suas mais marcantes interpretações, tanto no mundo da televisão como do cinema.
Finda a edição 2016 do FesTrofa – Festival de Cinema Lusófono, Joaquim Azevedo, presidente do CineClube da Trofa, fez “um balanço positivo”, referindo que este ano o programa “era diferente”, com uma “aposta nas pessoas que não aparecem todos os dias na televisão e nas salas de cinema”. “Foi uma aposta nas pessoas que trabalham na ‘sombra’, mas que também merecem ser reconhecidas. São importantes nas artes, mas não são tão conhecidas do grande público. Apesar disso, conseguimos ter mais pessoas do que o ano passado a assistir a todas as atividades”, denotou.
O CineClube da Trofa já está a preparar a próxima edição do FesTrofa, que regressa “ao formato original de cinco dias”, com a realização de um concurso de filmes, além de outras iniciativas ligadas às artes, como “pinturas, artesanato e dança”. A partir de “dezembro”, os realizadores podem “inscrever os filmes para o FesTrofa 2017”. Depois, será o público, a “dois/três meses do festival”, que vai “escolher os filmes que vão à fase final” do concurso.
Até lá, Joaquim Azevedo agradece a todos os seus parceiros que o “ajudaram a organizar o FesTrofa”, desde “os bares que acolheram” as iniciativas do festival e que “foram excecionais”, assim como “aos jovens” que estiveram “sempre a apoiar” a organização. “O que é bom, porque pelo menos temos a garantia que o FesTrofa tem pessoas jovens que querem estar ligadas à organização e à direção”, terminou.

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