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Edição 456

Etnográfico de Santiago com auditório cheio para dar as boas festas

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O auditório do polo dois da Junta de Freguesia de Bougado, em Santiago, encheu para o espetáculo de cantares das janeiras, promovido pelo Rancho Etnográfico de Santiago de Bougado.

Com o auditório a abarrotar, o Rancho Etnográfico de Santiago de Bougado, como bom anfitrião, abriu o espetáculo que encerra o período natalício. Em cima do palco, o grupo trofense deu as boas festas, depois de um mês a percorrer as ruas da freguesia, que não correu como nos outros anos devido ao mau tempo. Assim, para quem quisesse assistir aos cânticos tradicionais de Natal, os componentes do Rancho Etnográfico emprestou as suas vozes e dotes instrumentais para dar boas festas: “É Natal // É tempo de comunhão, é tempo de partida // E também de perdão // É Natal // Os irmãos são irmãos // Esqueceram os egoísmos // E deram suas mãos”.

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“Não tivemos tempo de percorrer toda a freguesia, como é apanágio, o tempo foi adverso e apenas nos permitiu cantar em cerca de dois terços das casas. Por isso, fizemos bastante publicidade para que todos soubessem que íamos cantar e viessem assistir”, explicou o presidente do Rancho, Fernando Monteiro.

Por outro lado, com a participação de grupos de outros locais do país, o objetivo era “dar a conhecer aos de fora o que se cantava em Santiago de Bougado”.

Na iniciativa, que se realizou ao abrigo do protocolo celebrado com a Junta de Freguesia de Santiago de Bougado, ainda no outro mandato, participaram o Rancho Folclórico de Gens (Gondomar), o Rancho Etnográfico de Santa Maria da Touguinha (Vila do Conde) e o Rancho Etnográfico de Coimbra.

Fernando Monteiro revelou ainda estar reticente quanto à concretização do plano de atividades da coletividade, uma vez que “ainda não houve reunião nem com a Junta de Freguesia nem com a Câmara” que, “se queixam que não têm muito dinheiro para protocolos”. “Não sabemos o que vai acontecer. Claro que não vivemos dos subsídios, mas faziam-nos jeito, até porque temos muitas saídas para fazer e as despesas com o transporte são elevadas. Se não nos derem nada, vamos ter de selecionar melhor e fazer o que for possível”, frisou.

O presidente do Rancho Etnográfico aproveitou para “desejar um bom ano de 2014 a todos, com muita paz, amor, alegria e algum dinheiro, porque também dá jeito”.

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