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Ano 2009

Escuteiros de S. Martinho comemoram bodas de diamante em Junho

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No ano em que o Agrupamento 94 do CNE, de S. Martinho de Bougado, comemora 75 anos de existência, Corina Leitão, responsável do grupo, lembra a essência do escutismo, “uma essência de valores que ensina as pessoas a serem solidárias e a partilhar tudo”.

 A eucaristia das 11 horas no passado dia 19 de Abril encheu de alegria a Igreja Nova da Trofa, onde à semelhança de todos os anos, perto da época pascal, se assistiu à promessa dos escuteiros que fizeram o seu compromisso no Corpo Nacional de Escutas. O ambiente de festa assume particular relevo este ano, com a comemoração dos 75 anos do agrupamento 94 do CNE, que comemora as bodas de diamante no dia 18 de Junho. Corina Leitão, responsável pelo grupo de escuteiros de S. Martinho de Bougado prevê, “um aniversário diferente com muitas actividades”. “O escutismo é uma escola de vida e nós queremos que este aniversário fique bem no coração das pessoas para mostrar o quanto vale a pena ser escuteiro”, afirmou ao NT.

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Para assinalar as bodas de diamante do Agrupamento 94, constam já várias actividades na agenda escutista. No dia 26 de Abril o grupo deslocou-se até Felgueiras para assinalar o S. Jorge, que é a comemoração do patrono mundial dos escutistas. A habitual participação na Procissão de Nossa Senhora das Dores, em Agosto, uma viagem à Suíça para as terceira e quarta secções e um acampamento bastante alargado já em preparação para as primeira e segunda secções são outras iniciativas que se juntam às habituais comunhões de piedade no segundo domingo de cada mês. “Estamos também vocacionados para a vida social, porque colaboramos com a Câmara Municipal quando nos pede ajuda, com a Igreja, com a Cruz Vermelha, com os Lions, a Cardiologia, e tentamos sempre criar as melhores condições para atender a todos, o que muitas vezes não é possível”, explicou Corina Leitão.

Actualmente são cerca de 115 os escuteiros que integram o Agrupamento 94 do CNE, um número “óptimo” para a responsável, porque revela o crescimento do grupo. “Nesta altura em que há tantas crises de valores temos vindo a crescer e isso é muito bom para nós”, afirmou, acrescentando que o Agrupamento “está sempre aberto a que outros venham, porque são bem-vindos”. Satisfeita com a evolução positiva do grupo, Corina Leitão lamenta, no entanto, a falta de capacidade das actuais instalações do Agrupamento para a totalidade dos escuteiros. “Estamos a fazer reuniões um pouco por cada lado, não conseguimos juntar as secções todas na mesma hora para as reuniões e torna-se mais difícil o contacto entre todos”, explicou. “Temos também a promessa de no fim da comemoração dos 75 anos, em Junho de 2010, ter a sede concluída, pelo menos a parte para recolher os nossos jovens com algumas condições”, acrescentou.

Corina Leitão não deixou de sublinhar a essência do escutismo, “uma essência de vida, de valores, que ensina as pessoas a serem solidárias, a partilhar tudo, a defender a natureza e os animais e os princípios da Igreja”. “Estamos preparados para nos desenrascarmos, o escutismo tem dez leis e nós costumamos acrescentar a décima primeira que é o “escuteiro desenrasca-se”, revelou ainda, realçando que “os escuteiros têm uma capacidade de raciocínio mais desenvolvida e estão habituados a serem mais astutos”. “Queremos que os jovens saiam daqui preparados para a vida futura”, rematou a responsável.

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