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Edição 545

Duarte Araújo recandidata-se à FAPTrofa

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Duarte Araújo vai recandidatar-se à presidência da Federação das Associações de Pais da Trofa (FAPTrofa). O anúncio foi feito durante o jantar realizado na Quinta Zé Emílio, em Bougado, no dia 30 de outubro, e que juntou as associações de pais do concelho. Duarte Araújo vai a votos a 24 de novembro e leva consigo a maioria dos elementos da equipa que o acompanhou no último mandato.

Para os próximos dois anos, a estratégia da nova direção da FAPTrofa passa por “promover mais atividadades direcionadas para os pais”. “Temos sentido que há um afastamento, não das associações que têm feito um trabalho muito importante nas escolas, mas da generalidade dos pais na vida escolar. Achamos que isso não deve acontecer, por isso, a Federação vai apostar em ir ao encontro das famílias, promovendo mais ações direcionadas aos encarregados de educação e tratando mais a vertente pedagógica. Já temos convidados escolhidos para fazer ações de sensibilização”, explicou Duarte Araújo.

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À parte desta aposta na família, a FAPTrofa vai ainda empenhar-se nas outras duas “grandes atividades” do ano letivo: “A prevenção rodoviária e as colónias balneares”.

Segundo Duarte Araújo, o início do ano letivo “correu com alguma normalidade”, com registo de “algumas situações menos positivas” relacionadas com “os timings da contratação de professores para as AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular)”.

Já quanto às refeições servidas nas escolas e que foram alvo de muitas críticas no ano passado, Duarte Araújo afirmou que, “na última reunião das associações de pais”, foi feito “um balanço do que foi servido no início do ano letivo e não houve nada a apontar, a nível da qualidade”. “As associações têm estado atentas”, assegurou. Quanto às ameaças da empresa que confeciona as refeições de não as servir às crianças com atraso no pagamento, Duarte Araújo referiu que “tem de haver mais sensibilização dos pais”. “Houve alguns que, no ano passado, se atrasaram muito no pagamento, mas se não têm subsídio têm de pagar. E se não têm e precisam, têm que se dirigir à Câmara Municipal, para que a sua situação seja avaliada. Nunca poderemos pôr em risco as crianças”, frisou.

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