Edição 594
Dia de Todos os Santos: Novembro, mês da saudade
Todos temos alguém a quem já dissemos o último adeus, mas, na verdade, nunca nos despedimos da pessoa. Os primeiros dias do mês de novembro são propícios à lembrança daqueles que já
partiram. Não quer dizer que não nos lembremos deles nos outros 364 dias do ano, mas o dia 1 e 2 de novembro são dias com uma carga emocional mais elevada. O primeiro dia de novembro é,
normalmente, o dia de romagem ao cemitério, de assearmos as campas com belas flores e acendermos velas para iluminar o caminho daqueles que já partiram, sendo também um dia propício à oração. Os portugueses valorizam muito este dia e prestam sempre mais uma homenagem aos seus entes queridos.
Muitas são as famílias que por esta altura se deslocam à sua terra natal para participarem nas cerimónias religiosas. São dias de nostalgia e muita saudade. Alguns agarram-se a boas recordações e à ideia de que as pessoas partiram para um lugar melhor, para outros é um momento difícil, porque, embora digam que o tempo tudo cura, a saudade aumenta à medida que os anos passam. Por isso, este dia é tido como mais uma oportunidade de homenagear aqueles que os nossos olhos não vêem mas o coração não esquece. Podemos também encará-lo como um momento de reflexão.
Quantas vezes dizemos às pessoas que nos rodeiam que as amamos e que nos fazem falta? Se calhar menos do que aquelas que realmente queremos. Quantas vezes nos agarramos ao passado e esquecemos de viver o presente e tudo o que a vida nos dá? Quantas vezes valorizamos a opinião dos outros e esquecemo-nos de nos valorizar? A felicidade não dura para sempre e a vida não é eterna. Por isso, antes que o tempo por cá se esgote é necessário aproveitar cada dia como se fosse o último. Para que um dia, além da saudade, restem também as boas recordações.
Profissionalismo das agências funerárias é fator decisivo em momento de dor Na hora de dizermos adeus a um familiar ou amigo próximo é fundamental termos alguém que nos ajude com as questões burocráticas. As famílias procuram um agente funerário em quem possam depositar confiança para que o ente querido tenha uma última homenagem digna. Nas horas de dor queremos sentir confiança, solidariedade e competência da agência funerária contratada, estando seguros de que esta consegue sugerir e muitas vezes antecipar o que é necessário, respeitando a vontade da família e levando os serviços prestados ao encontro das escolhas da mesma, sem se aproveitar do momento de fragilidade. As agências funerárias encarregam-se de tudo, desde a certidão de óbito, ao registo de óbito na conservatória até à marcação da capela e das celebrações fúnebres. Cabe aos responsáveis pela agência funerária conduzir todo o processo com a maior descrição possível e sigilo profissional e devem ter em conta a qualidade dos produtos e serviço prestados.
As empresas devem sempre dar informações claras no que diz respeito ao preçário e as condições dos serviços. Assim, o serviço prestado pela agência permite à família viver a dor da perda sem acréscimo de preocupações.
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