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Comissão quer que festa de N.ª Sr.ª das Dores“ continue a ser cartão de visita” da Trofa

A comissão de festas em honra de Nossa Senhora das Dores está constituída e, a poucos meses da romaria, já arregaçou as mangas para que esta “continue a ser um cartão de visita do concelho” da Trofa.

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Apresentar um “programa cultural diversificado” para “agradar” a vários públicos, com o imperativo de que haja “o contributo financeiro de todos” e, “mais importante”, com “a presença e participação em massa de todos em todas as atividades”. A comissão de festas em honra de Nossa Senhora das Dores está constituída e, a poucos meses da romaria, já arregaçou as mangas para que esta “continue a ser um cartão de visita do concelho” da Trofa.

A dificuldade em constituir um grupo que se responsabilizasse pela organização das festas repetiu-se, este ano. Cabe à aldeia de Valdeirigo “pegar” nas festas este ano e, à semelhança do que aconteceu há uma década, a família “Carriço” comprometeu-se com a paróquia de S. Martinho de Bougado, com Ana Rita Gomes à cabeça.

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“A formação desta comissão dá-se a poucos meses da data das festas, mas o apelo e a forte vontade de manter viva uma tradição que tanto orgulha os trofenses foi mais forte. Enaltecemos e agradecemos o trabalho e entrega de todas as comissões anteriores que permitiram manter viva a tradição destas festas”, referiu a presidente, em declarações ao JA, que é reflexo da juventude que, este ano, domina entre os elementos da comissão.

A cerca de 120 dias para o mês das festas, para já, os objetivos passam por “dinamizar alguns eventos” e inovar nas formas de recolher fundos. Segundo Ana Rita Gomes, duas das novidades são “os packs de publicidade especificamente pensados para as empresas” e a “introdução de um sorteio com prémios de valor significativo” nos “peditórios porta a porta”.

Para o programa principal das festas, a nova comissão pretende conciliar espetáculos de “artistas e grupos da terra” com “artistas de renome nacional e internacional, num calendário mais alargado ao longo da semana da festa, procurando manter a tradição e inovar através da abertura às faixas etárias mais jovens”.

Outra das intenções é “organizar o terrado de forma mais apelativa possível, integrando a vertente religiosa e profana”.

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