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Candidato da CDU ao Parlamento critica estado de degradação da estação de S. Romão do Coronado (c/ vídeo)

“É necessário e urgente reparar as instalações e garantir as condições adequadas em termos de conforto”, reivindicou o candidato, que esteve acompanhado por alguns elementos do PCP da Trofa.

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Vindo de uma sessão na Escola Básica e Secundária do Coronado e Castro, onde falou do trabalho como deputado, Alfredo Maia aproveitou o fim da manhã de segunda-feira, 8 de janeiro, para passar pela estação ferroviária de S. Romão do Coronado e atestar “o estado de degradação” dos acessos e “a falta de condições de segurança e conforto” para os utilizadores.

O agora cabeça de lista pela CDU pelo círculo do Porto, nas próximas eleições legislativas de 10 de março, foi o próprio a passar pelo “constrangimento” de ter de esperar que a cafetaria abrisse para pedir a chave do WC. Quando a cafetaria está encerrada, não há forma de aceder aos sanitários.

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“A Infraestruturas de Portugal (IP) está a abandonar um conjunto muito grande de estações, muitas delas não têm sequer um único funcionário ao longo do dia, com os problemas que isso significa, até em termos de socorro, nalguma eventualidade. Estamos perante um quadro de degradação inaceitável e isto é uma forma de dissuadir a utilização do transporte coletivo. É necessário e urgente reparar as instalações e garantir as condições adequadas em termos de conforto”, reivindicou o candidato, que esteve acompanhado por alguns elementos do PCP da Trofa.

Ao discurso propalado pelo Governo, que acena com o investimento na ferrovia, a CDU exige uma “verdadeira estratégia nacional”, que não se esqueça do património e linhas existentes.
“É necessário repor linhas e construir linhas novas, mas também é necessário manter as infraestruturas e equipamentos que estão em funcionamento. A ferrovia é essencial para a coesão territorial, é premente dar acesso a todos os portugueses a este tipo de mobilidade, pelo seu impacto na qualidade de vida, na saúde pública e no próprio ambiente, porque quanto maior for a massa de utilizadores no comboio, menos autocarros e automóveis teremos a circular”, advogou.

Sem esquecer o discurso-chavão de que a CDU nunca esquece a Trofa e que o que defende no concelho defende na Assembleia da República, Alfredo Maia sublinhou que, caso for eleito deputado, continuará a exigir a construção da linha do metro até à Trofa, “como foi prometida”, ou seja, em toda a sua extensão e sem a solução de metrobus como alternativa.
“Enquanto esse objetivo não estiver cumprido, não descansaremos”, sublinhou.

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