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Edição 757

Candidata do PSD pelo Porto veio a “casa” lembrar a luta pelo metro

A social-democrata encabeça a lista de candidatos do partido “laranja” a deputados pelo distrito do Porto e, no Muro, veio dar um sinal de que o assunto do metro “não caiu no esquecimento”.

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Sofia Matos, número um do PSD pelo Porto à Assembleia da República, esteve em campanha na freguesia do Muro, onde visitou a antiga estação de comboio e mostrou-se “preocupada” por não ver o projeto da expansão da linha do metro em “nenhum documento verdadeiramente comprometedor” do ponto de vista político.

A “jogar em casa” e com vários amigos para abraçar, Sofia Matos passou pelo concelho da Trofa, concretamente na freguesia do Muro, para incluir o tema da expansão da linha do metro na campanha eleitoral.
A social-democrata encabeça a lista de candidatos do partido “laranja” a deputados pelo distrito do Porto e, no Muro, veio dar um sinal de que o assunto “não caiu no esquecimento”.

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Apesar do anúncio, por parte do Conselho Metropolitano do Porto, da inclusão do projeto na próxima fase de expansão do metro, Sofia Matos quis sublinhar que “a linha do metro até à Trofa ainda não é uma realidade palpável”, nem está sustentado em “nenhum documento visível ou verdadeiramente comprometedor” do ponto de vista político. “Não está no Plano Nacional de Investimentos (PNI) 2020-2030, não está no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e isso deixa-me preocupada”, começou por dizer a candidata, que está “absolutamente solidária” com a população.

Em fevereiro, assinalar-se-ão 20 anos desde que o comboio deixou de passar pelo Muro. O assunto já fez correr muita tinta, pelos avanços e recuos que o processo sofreu. Sofia Matos fala de uma “injustiça ímpar, sem paralelo no distrito e até mesmo na região”. “Primeiro, e o pior de tudo, foi retirada a linha de comboio e com ela as oportunidades, a possibilidade de as pessoas saírem e entrarem, de criarem aqui as suas famílias e de se fixarem novas empresas. E, segundo, isto está, desde a primeira hora, na primeira fase da construção e foi, sucessivamente, adiada para outras fases, enquanto outros concelhos foram beneficiando daquilo que era nosso por natureza”.

E se isto não fosse motivo suficiente, Sofia Matos considera que este projeto tem toda a legitimidade para estar incluído no PRR, porque este “é um aglomerado de coisas que o Governo socialista prometeu fazer e não fez”.

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