Edição 676
Burros, chocalheiros, arte e Natureza na 5.ª edição da Zurra
A Zurra está de regresso a S. Mamede do Coronado, no domingo, dia 23 de setembro. O dia estará recheados de atividades, que vão do yoga aos chocalheiros de Trás-Os-Montes.
A 5.ª edição da Zurra – Festa do Burro 2018 está à porta e promete “Burros. Arte. Natureza!”. A iniciativa da Associação de Protecção do Vale do Coronado, em S. Mamede do Coronado, realiza-se no domingo, 23 de setembro, com o mote de “dignificar e revalorizar o burro, promover a criatividade e inovação artísticas, sob linguagens mais alternativas, possibilitar o contacto com o mundo rural e promover a adoção de comportamentos responsáveis, o respeito pelos animais e, em geral, pela Natureza”.
O recinto junto à centenária Poça Nova vai estar recheado de atividades durante todo o dia, contanto com uma aula de yoga, às 9.45 horas e caminhada de burros, às 11 horas. Para participar é obrigatório fazer inscrição, para o email valedocoronado@gmail.com
À tarde, estão garantidos momentos de música, com concertos às 14.30 horas, com D’Alba, e às 17 horas, com Talita Cayolla Quarteto, e literatura, com apresentação dos livros “Sultão, o Burreco que veio de Miranda”, da escritora Isabel Mateus, e “Anfíbios e Répteis de Portugal”, de Ernestino Maravalhas e Albano Soares. Este último motivará a realização de uma palestra, às 16 horas, sobre biodiversidade.
Há ainda lugar para exposições, em modo CortinhArte, com instalações/obras de artistas do Coronado e ainda de Bougado, Gondomar e Porto. Os artistas plásticos convidados são Humberto Santos e Manuel Sem Medo, aos quais se juntam as obras permanentes de Alberto Carneiro, Manuel Dias, Pascal Ferreira e Zulmiro de Carvalho. “A Arte Popular Portuguesa, Rural e Urbana, do Passado e do Presente, em Diálogo Aceso” é a outra exposição, com curadoria da Galeria Cruzes Canhoto, do Porto.
A Zurra conta com a participação especial dos Caretos de Vila Boa de Ousilhão, com exposição de máscaras dos rituais de inverno de Trás-Os-Montes, arruada de chocalheiros e animação musical, com gaitas e bombos.
O Palhaço Buzina está de regresso à Zurra para animar miúdos (e graúdos).
Manuel Dias, escultor que faleceu este ano, vai merecer uma homenagem nesta edição da Zurra, iniciativa na qual participou em 2016 e 2017, com obras instaladas.
Há ainda o tributo ao que a organização apelida de “maior referência das vivências com burros, no Coronado, no século XX, o Ti’ Joaquim Africano.
No respeito pela Natureza, a Zurra também dedica espaço e tempo para desenvolver uma campanha de sensibilização para a adoção dos animais que estão no canil municipal.
À tarde, estão garantidos momentos de música, com concertos às 14.30 horas, com D’Alba, e às 17 horas, com Talita Cayolla Quarteto, e literatura, com apresentação dos livros “Sultão, o Burreco que veio de Miranda”, da escritora Isabel Mateus, e “Anfíbios e Répteis de Portugal”, de Ernestino Maravalhas e Albano Soares. Este último motivará a realização de uma palestra, às 16 horas, sobre biodiversidade.
Há ainda lugar para exposições, em modo CortinhArte, com instalações/obras de artistas do Coronado e ainda de Bougado, Gondomar e Porto. Os artistas plásticos convidados são Humberto Santos e Manuel Sem Medo, aos quais se juntam as obras permanentes de Alberto Carneiro, Manuel Dias, Pascal Ferreira e Zulmiro de Carvalho. “A Arte Popular Portuguesa, Rural e Urbana, do Passado e do Presente, em Diálogo Aceso” é a outra exposição, com curadoria da Galeria Cruzes Canhoto, do Porto.
A Zurra conta com a participação especial dos Caretos de Vila Boa de Ousilhão, com exposição de máscaras dos rituais de inverno de Trás-Os-Montes, arruada de chocalheiros e animação musical, com gaitas e bombos.
O Palhaço Buzina está de regresso à Zurra para animar miúdos (e graúdos).
Manuel Dias, escultor que faleceu este ano, vai merecer uma homenagem nesta edição da Zurra, iniciativa na qual participou em 2016 e 2017, com obras instaladas.
Há ainda o tributo ao que a organização apelida de “maior referência das vivências com burros, no Coronado, no século XX, o Ti’ Joaquim Africano.
No respeito pela Natureza, a Zurra também dedica espaço e tempo para desenvolver uma campanha de sensibilização para a adoção dos animais que estão no canil municipal.
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