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Edição 514

BIAL comemora Dia Mundial do Sono

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A farmacêutica trofense BIAL assinala esta sexta-feira o Dia Mundial do Sono, através da distribuição de um jornal gratuito, em parceria com o grupo Auchan, com o objetivo de sensibilizar a população sobre as consequências e riscos associados à privação do sono.

Neste âmbito, são oferecidos aos consumidores 50 mil exemplares do jornal nos 23 hipermercados e parafarmácias Auchan espalhados por todo o país. A iniciativa conta com os contributos de Teresa Paiva, neurologista e uma das maiores especialistas portuguesas na área do sono, e do presidente da Sociedade Portuguesa de Neurologia, Vítor Oliveira.

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“Calcula-se que 25 por cento dos portugueses sofrem de insónia crónica, que afeta com maior incidência mulheres e idosos. O nosso bem-estar físico e psicológico está, sobretudo, dependente de um sono reparador e de qualidade de cerca de oito horas”, lê-se em comunicado enviado pela BIAL. A empresa destaca ainda o sono como um “equilibrador do humor e das emoções”, que “recupera o corpo e a memória”, “estimula a criatividade” e “aumenta e consolida a capacidade de aprendizagem”.

Excesso de peso, doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, hipertensão e risco de cancro, Alzheimer e doenças do foro psíquico podem ser algumas das consequências de quem sofre de distúrbios relacionados com o sono.

Não dormir as horas necessárias pode também influenciar a capacidade de concentração, memorização e raciocínio dos indivíduos. As pessoas que dormem pouco têm também “um maior risco de cometer lapsos diversos, como perder objetos, sofrer acidentes, caso de quedas e acidentes de viação”.

Entre os distúrbios mais comuns, além da insónia, destaque para a apneia obstrutiva do sono, os movimentos periódicos do sono, o sonambulismo, a síndrome das pernas inquietas e as alterações do ritmo circadiano (alterações dos horários “normais” do sono no relógio biológico).

Especialistas alertam ainda que “quem sofre de insónias, mais de três vezes por semana durante mais de um mês, ou quem considera que dorme mal há muito tempo, sem que isso se relacione com situações momentâneas de stress ou ansiedade provocados por situações quotidianas, deve recorrer a uma consulta do sono”.

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