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Ano 2009

Autarca da Trofa quer mais empenho do Governo na concretização da plataforma Maia/Trofa

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Bernardino Vasconcelos

Bernardino VasconcelosO presidente da Câmara da Trofa, Bernardino Vasconcelos, manifestou hoje “muita apreensão” com os atrasos na construção da Plataforma Logística Maia/Trofa, de “importância crucial”, apelando a um maior empenhamento do governo na viabilização da infraestrutura.

“Para inverter o actual cenário de impasse, considero que uma das soluções passa pela hipótese do Estado assumir um maior empenho e protagonismo, chamando a si uma maior partilha da responsabilidade de avançar com a concretização desta obra”, afirmou o autarca social-democrata.

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Numa declaração, Bernardino Vasconcelos defendeu que a Plataforma Logística Maia/Trofa permitirá “revitalizar a economia local e regional, fomentando a criação de emprego e de riqueza e potenciando o desenvolvimento económico sustentado”.

Os atrasos na concretização da plataforma foram conhecidos em meados de Fevereiro, quando a construtora SOMAGUE, promotora do empreendimento, admitiu abandonar o projecto por considerar que “não é rentável” na actual conjuntura mundial.

A situação foi posteriormente confirmada pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, revelando então que o governo decidiu “acelerar” a construção da Plataforma Logística de Leixões para compensar o atraso na da Maia/Trofa.

A Plataforma Logística Maia/Trofa, com um investimento previsto de 232 milhões de euros, foi concebida para dar apoio logístico à Área Metropolitana do Porto, sendo também um complemento logístico ao Porto de Leixões.

A sua construção pretende dar um novo impulso ao desenvolvimento económico local e regional, através da reorganização dos fluxos logísticos provenientes da região litoral norte de Portugal, da Galiza e da Beira Alta.

Na sequência do desinteresse da SOMAGUE, o presidente da Câmara da Maia, Bragança Fernandes, defendeu, em declarações , a necessidade do governo procurar novas soluções.

“O governo tem que sair da cadeira e vir para o terreno encontrar soluções”, defendeu o autarca social-democrata, frisando que o executivo “não pode ficar à espera que apareçam investidores”.

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