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Assinados termos de aceitação da obra da Escola Secundária do Coronado e Castro

A obra foi adjudicada, a 7 de maio, à empresa Edilages, que na Trofa executou o projeto da Alameda da Estação e a união dos parques Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro.

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Com preço contratual a chegar quase aos seis milhões de euros, a obra de requalificação da Escola Básica e Secundária do Coronado e Castro, em S. Romão, concelho da Trofa, recebeu luz verde para avançar. Os termos de aceitação foram assinados, a 31 de maio, na sede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, responsável pela alocação das verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na qual a empreitada está inserida, com fundos atribuídos na ordem dos 4,7 milhões de euros.

O momento protocolar contou com a presença do presidente da Câmara Municipal da Trofa, em exercício, António Azevedo.

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A obra foi adjudicada, a 7 de maio, à empresa Edilages, que na Trofa executou o projeto da Alameda da Estação e a união dos parques Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro.

De acordo com o projeto de arquitetura da obra, serão criados três novos edifícios, a entrada/portaria, a área técnica e o edifício multifuncional, bem como serão remodelados os arranjos exteriores, as zonas desportivas e recreativas, com mini-golf e campo de treino de basquetebol. O equipamento escolar deverá também fazer intervenções ao nível das acessibilidades, com instalação de um elevador e rampas de acesso. Através desta intervenção, será removida a cobertura de fibrocimento, com amianto, de todo o edifício, que dará lugar a painel sandwich. Do ponto de vista energético, o edifício será dotado de painéis fotovoltaicos e de equipamentos sanitários de baixo consumo.

O pavilhão desportivo também será alvo de intervenção “minimalista”. De acordo com o projeto, “a maior intervenção a efetuar será ao nível das coberturas cujos recobrimentos serão totalmente substituídos”. O edifico será ainda “alvo de uma limpeza profunda; pintura geral de exteriores, interiores, serralharias, estrutura metálica, estrutura de betão; tetos; e da substituição pontual de elementos danificados em carpintarias (portas, rodapés, armários), equipamentos (peças sanitárias, tampos, acessórios) e serralharias (substituição de ferragens, colocação de batentes e novos cacifos)”.

Os pavimentos serão alvo de trabalhos de recuperação e substituição de peças danificadas.

O prazo de execução da empreitada é de um ano.

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