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Abriu em Vigo elevador-miradouro com ADN trofense (c/ video)

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Abriu, na sexta-feira, 16 de fevereiro, “Halo”, o elevador-miradouro construído em Vigo, num projeto que venceu um concurso de ideias e que tem participação trofense.
A NOARQ, atelier de arquitetura do trofense José Carlos Oliveira, faz parte do consórcio – composto também pelas empresas Arenas Associados e AM2 arquitetos – que idealizou o ascensor, que liga a zona baixa da cidade desde García Barbón à zona da Via Norte, através do Centro Vialia de Vigo.

Considerado pelo autarca local como uma “escultura” com “uma estética extraordinária”, o elevador foi totalmente construído três anos depois de eleito no concurso de ideias promovido pela Câmara Municipal de Vigo. A obra terá um custo de mais 15,7 milhões de euros, segundo a imprensa de Vigo, que já antevê que “Halo” se transformará numa das atrações da cidade. Cerca de 25 mil pessoas terão utilizado a estrutura no primeiro fim de semana de funcionamento.

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E se durante o dia, o elevador surpreende pela imponência dos 50 metros de altura, à noite o efeito exponencia-se graças aos 8800 pontos de luz LED, que podem assumir várias cores e formas através das placas de vidro.

A estrutura está equipada com dois elevadores que, segundo os promotores, têm capacidade para 17 pessoas cada um.

Quando foi conhecida a vitória de “Halo” no concurso de ideias, o arquiteto trofense José Carlos Oliveira explicou que “os elevadores públicos pertencem ao restrito conjunto de objetos transformadores da paisagem urbana”, que, “além do avanço civilizacional que representam para o dia a dia das populações”, servem como “landmarks (pontos de referência)”.

“Quem se recorda de Lisboa sem de imediato vir à memória o elevador de Santa Justa? Que imagem retemos de Salvador da Bahia senão o cartão postal do elevador Lacerda? Ou o elevador da cidade de Oregon dos anos 50 (EUA)? Ou, mais recentemente, o elevador do mercado de Coimbra ou o tímido elevador da Ribeira do Porto?”.

José Carlos Oliveira especifica que estas estruturas “fogem dos temas mais vulgares da arquitetura, porque, antes de o serem, são construção, estrutura, engenharia em grande medida”.

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