Fique ligado

Ano 2009

Jovem desaparecida voltou seis dias depois

Publicado

em

aparecida-habitao-social-

aparecida-habitao-social- 

Já não é a primeira vez que Patrícia Rocha desaparece do colégio onde estuda em regime interno, na Zona Industrial de Ramalde, no Porto. A jovem da Trofa, com 16 anos, voltou a ausentar-se por vários dias sem deixar indicações do seu paradeiro. Desapareceu no passado dia 13 de Junho e só decidiu dar sinais de vida seis dias depois.

Em entrevista ao NT/TrofaTv, Maria de Fátima Rocha, mãe de Patrícia, lamentou as frequentes ausências da filha e diz não compreender a razão de tal comportamento. “Ela deve fazer isto para nos prejudicar, para nos fazer sofrer”, afirmou.

Publicidade

 

Residente no complexo camarário de habitação social de S. Martinho de Bougado, Maria de Fátima Rocha adiantou que esta não foi a primeira vez que Patrícia desapareceu do colégio do Porto onde estuda. “Ela disse-me que não tornava a fazer outra, mas voltou a fazê-lo”, lamentou.

Patrícia Isabel Rocha desapareceu no sábado, dia 13 de Junho, mas a mãe foi notificada do seu desaparecimento apenas cinco dias depois, alertada por funcionários do colégio. “Só me ligaram na quinta-feira de tarde e à noite chamei a polícia”, adiantou. Cerca de 24 horas depois Maria de Fátima recebeu a notícia de que a filha estava bem: “na sexta-feira pelas duas horas da tarde ligaram-me e disseram-me que tinha aparecido”.

De acordo com a mãe, a jovem Patrícia terá estado aquele tempo “com uma colega de Lisboa que esteve no Porto a fazer um curso”. “Mas essa colega pelos vistos fuma charros e eu não queria que ela andasse com ela”, contou.

Revoltada com o comportamento da filha, Maria de Fátima reconhece que Patrícia é “muito desobediente”, mas quando está bem “é muito meiguinha” e “toda a gente gosta dela”. Na origem da revolta e rebeldia de Patrícia poderá estar o facto de se encontrar, alegadamente contrariada, no colégio de regime interno no Porto.

“No início ela disse que queria ir, mas agora já não quer”, revelou a mãe, explicando que o colégio só traz benefícios para a filha. “Seria bom para ela se acalmar e estudar mais”, considerou.

Na hora em que o NT/TrofaTv realizou a entrevista a Maria de Fátima Rocha, esta encontrava-se de saída em direcção ao Porto para se certificar se a filha estaria ou não no colégio.

Continuar a ler...
__________________

Edição Papel

Vê-nos no Tik Tok

Comer sem sair de casa?

Farmácia de serviço

arquivo

Pode ler também...