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Ano 2009

Trofa será segundo pólo empresarial do país

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Empresários, políticos e especialistas juntaram-se na semana passada no Porto para debater as “Áreas de Acolhimento Empresarial em ambiente de combate à crise”. A conferência organizada pelo Diário Económico e pela Associação Portuguesa de Empresas Municipais, contou ainda com a participação do autarca trofense, Bernardino Vasconcelos, que apresentou o projecto da Área de Localização Empresarial da Trofa, a segunda a ser constituída no país.

Localizações empresariais que favorecem o empreendedorismo e a inovação parecem ser uma miragem em tempos de crise. No entanto, a junção de empresas e serviços no mesmo espaço, bem servido em termos de acessibilidades, é compreendida pelos especialistas como a melhor forma para combater a crise.

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As conclusões foram tiradas no passado dia 1 de Abril na Conferência “Áreas de Acolhimento Empresarial em ambiente de combate à crise”, promovida pelo jornal Diário Económico e pela Associação Portuguesa de Empresas Municipais – APEM.

A Trofa foi convidada a participar na iniciativa, uma vez que está em fase de licenciamento o projecto da ALET – Área de Localização Empresarial da Trofa, a segunda do género a ser criada no país.

Vários trofenses marcaram presença nesta conferência que juntou vários empresários, presidentes de câmara e políticos onde foi abordada a importância destas Áreas de Localização Empresarial (ALE)

“As várias entidades que estiveram presentes, CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional), membros do Governo, personalidades idóneas e perfeitamente enquadráveis nestes processos, consideraram que as áreas de localização empresarial são uma realidade em que se deve apostar”, afirmou Carlos Soares Alves, presidente da APEM e da Trofa-Park.

Satisfeito com a organização desta iniciativa, Carlos Soares Alves, não deixou de falar na ALE da Trofa: “a ALE de Rio Maior foi aprovada em Novembro de 2008 e a outra que está em vias de ser aprovada este ano é a ALE da Trofa. E podemos dar garantias de que o projecto (ALET) está mesmo na fase final, mas este é moroso, com o licenciamento de 2003”.

Bernardino Vasconcelos, edil trofense mostrou-se orgulhoso pelo convite feito para participar na conferência e apresentou o projecto da ALET.

“Nós viemos apresentar o nosso projecto da ALE, é o segundo no país, está em fase de licenciamento e viemos dizer que é um projecto atractivo, uma mais valia. A Trofa fica numa posição geoestratégica muito interessante, é um concelho que já tem uma tradição empresarial, dinâmica, muito diversa e com empresas que já exportam para o mercado internacional. Tem ainda uma mais-valia que é juntar um conjunto de serviços diferenciados e serviços no sentido do empreendedorismo e inovação, foi isto que aqui viemos dizer, qual a filosofia da nossa ALE, que é muito mais do que a construção de lotes, de arruamentos e estruturas, porque tem uma estratégia de desenvolvimento para a região”, explicou Vasconcelos.

Orgulhoso pelo facto de a Trofa ter sido convidada a participar nesta conferência estava também Manuel Pontes, presidente da Associação Empresarial do Baixo Ave – AEBA. “Hoje foi dado um passo importante no sentido de divulgar a nossa ALE e de até nos envaidecermos porque segundo o que as entidades oficiais aqui disseram, nós somos a segunda no país. Nós sabemos quais são as vantagens de uma ALE, que é uma área de instalação empresarial onde muitos problemas burocráticos estão resolvidos, retirando aos empresários muito trabalho”, afirmou.

O empresário trofense Daniel Figueiredo também referiu a importância da apresentação da ALET e afirmou que poderá ser um dos empresários a investir no projecto.

“Foi um dia que marcou o futuro da zona industrial da Trofa. Esta apresentação, perante uma assistência tão selectiva, permitiu mostrar que a Trofa está no caminho certo e que a curto prazo terá um serviço extremamente importante para oferecer à região e ao país. E com as condições que estão a ser criadas é óbvio que qualquer empresário pensa sempre poder estar nesta área de localização empresarial”, acrescentou.

Nesta conferência, para além de terem sido apresentadas algumas alternativas de localizações empresariais, foi recordada a legislação que rege estas áreas e as principais vantagens destas construções.

 

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