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📹 Trofa foi palco da Taça de Portugal de Agility

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Para Luís Sousa, o mundo do agility canino não é novo. Há mais de 20 anos, influenciado por um amigo entrou na competição e desde 2001 que marca presença em campeonatos do mundo. A melhor classificação internacional que conseguiu foi um 11.º lugar, mas em Portugal, entre os pares, é a referência. Campeão nacional em título, o lisboeta viajou até à Trofa, mais concretamente ao complexo desportivo de Paradela, para participar na Taça de Portugal de Agility, promovida pela associação maiata DogShot Training.

Num relvado onde habitualmente se joga futebol, montou-se um circuito de obstáculo por onde passaram 60 cães de várias raças e tamanhos, acompanhados pelos donos. A competição passa por fazer com que os animais passem pelos obstáculos às ordens vocais ou gestuais do dono no menor tempo possível e com o menor número de penalizações, que podem estar relacionadas com queda das varas ou recusas (não cumprimento da ordem do dono).
Entre os participantes estava o trofense Bruno Lopes, que compete há cerca de um ano. Da modalidade, destaca “o laço que se cria entre dono e cão” e “os momentos de lazer” que as provas proporcionam.

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Esta foi a primeira vez que a DogShot Training organizou uma prova da Taça de Portugal, avaliada por um juiz espanhol.
Para quem imagina uma modalidade difícil, o campeão nacional esclarece que “não há ciência nenhuma” e que o segredo do sucesso está na “dedicação” aos treinos. “Tudo começa com pequenos comandos, como o ‘senta’ e o ‘deita’. Estes gestos simples são essenciais e depois a experiência ajuda a que as coisas se tornem mais fáceis”, revelou.

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