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Edição 779

? Concurso de “árvores” de Natal recicladas encerra ações do CLDS 4G

Cruz Vermelha da Trofa entregou os prémios do concurso de “árvores” de Natal recicladas e encerrou assim as atividades comunitárias do projeto CLDS 4G.

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A 2 de dezembro, a Cruz Vermelha da Trofa entregou os prémios do concurso de “árvores” de Natal recicladas e encerrou assim as atividades comunitárias do projeto CLDS 4G. Ivone Rocha, Margarida Pinto e o Jardim de Infância de Giesta foram os três primeiros classificados de um conjunto de cerca de 30 participantes que construíram “árvores” com produtos recicláveis.

O gosto pela reciclagem faz Ivone Rocha dar asas à imaginação e criar projetos artísticos como aquele que lhe valeu o prémio mais valioso do Concurso “Criei uma Árvore. Colhi um Sorriso” da delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa.
A participante recebeu 250 euros com a árvore feita de caixas de cereja, que serviram de base para “acolher” um sem número de presépios construídos com diversos materiais, desde caricas, a rolhas de cortiça, croché, frascos de perfume, paus de canela, CD e pinhas. Uma “mixórdia” de objetos que, organizados segundo a inspiração de Ivone, conquistou o júri do concurso. “Gosto de reciclar e nas minhas caminhadas, tudo o que me interessa levo e guardo e quando aparecem estas oportunidades, inscrevo-me e dou asas à imaginação”, explicou a vencedora.

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Margarida Pinto, também concorrente individual, conquistou o 2.º lugar, com uma árvore de Natal feita apenas com lixo encontrado à beira-mar, e o Jardim de Infância de Giesta completou o pódio, com uma árvore prateada, com decorações onde o vermelho se destacou, graças à rede que se utiliza para fazer sacos de batatas e às cápsulas de café de uma marca conhecida, acompanhadas por umas bem-dispostas renas feitas de rolhas de cortiça.
Para Giesta foi outra distinção, a menção honrosa atribuída à Escola Básica, pela árvore feita de garradas de plástico, decoradas com fios de anilhas das latas de bebida, caricas e cápsulas de café.
Daniela Esteves, presidente da delegação da Trofa da Cruz Vermelha, estava satisfeita com a “grande participação” no concurso, principalmente, dos concorrentes particulares, que aumentaram relativamente a outras iniciativas do género. “Os prémios monetários ajudam e, por isso, quero agradecer aos patrocinadores, porque, sem eles, isso não seria possível. Terminam em beleza as ações comunitárias do projeto CLDS 4G, que encerra oficialmente a 31 de dezembro”, destacou.
A Farmácia Trofense, assim como a pastelaria Lírio Amarelo, foi uma das entidades que apoiaram a Cruz Vermelha, na atribuição dos prémios, que no conjunto superavam os 500 euros. Miguel Reis, representante da empresa, felicitou a delegação pela dinamização “de iniciativas como esta, que promovem o bem-estar social”, valorizando a grande participação de particulares. “É muito bom perceber o envolvimento da comunidade”, acrescentou.
Com o fim do CLDS 4G, a Cruz Vermelha prepara-se já para dar início ao novo projeto “Fios e Desafios”, que será lançado em 2023 e que dará continuidade ao “trabalho na comunidade” por “36 meses”. No próximo ano, abrirá também o serviço de centro de dia e apoio domiciliário na antiga ASCOR, na Quinta de S. Romão do Coronado, também da responsabilidade da delegação.

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