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Edição 769

Cantinho da Saúde: O doce mais antigo do mundo

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O chocolate era tão valioso para os Maias que servia de moeda de troca, já que estes acreditavam que o cacau era uma dádiva dos deuses. Só em 1502 é que este alimento chegou à Europa, pelas mãos dos colonos espanhóis, que lhe adicionaram açúcar, tornando-o popular em diversos países.
Atualmente, a indústria do chocolate é bastante diversa e os estudos feitos atestam os benefícios que a ingestão responsável e moderada deste produto resultante do cacau provoca na saúde dos humanos. Os melhores chocolates são os menos manipulados e, por isso, os que têm maior percentagem de cacau. Considera-se um bom chocolate aquele que tem mais de 70% de cacau na sua composição.
No cacau é possível encontrar flavonóides que são responsáveis pela proteção antioxidante, ajudando a manter uma boa saúde cardiovascular e reduzindo a oxidação do colesterol e o risco de alguns tipos de cancro. Tem também teobromina, que atua como um estimulante do sistema nervoso central, respiratório e dos músculos cardíacos e também é composto por vitaminas e sais minerais como o manganês, o potássio e o magnésio.
O chocolate ainda aumenta a sensação de bem-estar, diminui a pressão arterial, protege a pele do sol, diminui a fome e melhora a função cerebral.
O chocolate mais recomendado é o chocolate negro ou amargo, que contém entre 60 e 80% de cacau e menos açúcar e gordura, mas o seu consumo tem de ser feito com moderação. Vários especialistas afirmam que apenas um quadradinho por dia é o necessário para obtermos estes benefícios.

Tiago Jesus

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