Edição 717
“Se não atuarmos iremos perder para sempre este legado das margens do rio Ave”
Um património ancestral que até há 40 anos servia para muitos irem “buscar a preciosa farinha para fazer o pão nosso de cada dia”. Ativos até à década de 1980, época em que se assistiu a uma forte industrialização e – às vezes consequente – poluição do rio, as azenhas constituem um património que é urgente preservar. Na região do Ave, o arquiteto trofense Bruno Matos é um dos que, há vários anos, investiga sobre o “tesouro” molinológico que o rio dá aos territórios.
Em entrevista ao NT, contou algumas das histórias que as azenhas ajudam a contar, lamentou que este património esteja votado ao abandono e sublinhou a importância de as comunidades adotarem “boas práticas de reabilitação”, para não o descaracterizarem.
O Notícias da Trofa (NT): Dos trabalhos já realizados sobre o património existente nas margens do rio Ave, quais destaca?
Bruno Matos (BM): Relativamente ao património molinológico que é o meu objeto de estudo, existem alguns trabalhos na área da historiografia sobre as Azenhas do Ave. (…)
Esta entrevista pode ser lida integralmente na edição impressa do jornal ou através da edição disponível para assinaturas online. Mais informações aqui
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