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Edição 679

Jovens da Trofa regressam às aldeias onde ajudaram depois dos incêndios

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“Vimos tudo mais verde, vimos que as árvores que plantamos já estão crescidas, vimos que a vala que construímos já transporta a água para a aldeia da Ponte de Fajão, vimos sorrisos genuínos, vimos a esperança renascida em tantos olhares”. Foi desta forma que jovens da Trofa descreveram o cenário que encontraram no regresso às aldeias de Fajão (Pampilhosa da Serra) e de Carregal do Sapo (concelho de Góis), afetadas pelos incêndios de junho e outubro de 2017. O grupo tinha estado nestes locais há pouco mais de meio ano no âmbito da missão “Mãos que Ajudam”, para apoiar a população.

Na nova visita, viram comunidades que aprenderam “a renascer das cinzas” e mais do que constatar uma recuperação positiva, também arregaçaram as mangas para ajudar, mais uma vez, inspirados na célebre frase de Madre Teresa de Calcutá, “as mãos que ajudam são mais sagradas que os lábios que rezam”.

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