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Edição 664

Teresa Fernandes reeleita para o Departamento Federativo das Mulheres Socialistas

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Com “93,31 por cento dos votos”, Teresa Fernandes foi reeleita para o quarto mandato à frente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas (DFMS) do Porto.

Após as eleições, que decorreram no sábado, 10 de março, a trofense, que liderava a única lista, agradeceu “a todas as mulheres” que depositaram em si e na Comissão Política “a sua confiança”, contribuindo para “esta votação que Reforça a Confiança”. “É para mim um imenso orgulho liderar a maior estrutura partidária de Mulheres Socialistas do país, representando as milhares de mulheres do nosso distrito. Conto com todas e com todos para esta nova etapa”, declarou.
Parabenizando Manuel Pizarro pela sua reeleição para a Federação Distrital do Porto do Partido Socialista, Teresa Fernandes afirmou que vão “continuar juntos, homens e mulheres, a trilhar o caminho da Igualdade, a reforçar a força do distrito do Porto e a contribuir para as grandes vitórias do PS”.
Sob o lema “Unidas para Renovar a Confiança”, a recandidatura de Teresa Fernandes surgiu num “projeto de estabilidade, de continuidade e de preparação dos próximos dois anos que são cruciais para o PS”, com as eleições europeias, no primeiro semestre de 2019, e as eleições legislativas, no final de 2019. Tal como avançou ao NT em entrevista, a sua candidatura tem como “objetivo principal” que “cada vez mais mulheres participem ativamente na vida política” e que “os homens também percebam que as mulheres ocupam determinados lugares porque são realmente qualificadas, têm qualidades pessoais e profissionais e trabalham muito para merecerem esses lugares”.
Outro dos “grandes objetivos do trabalho” desenvolvido pelo Departamento é a “defesa da Igualdade em todas as suas formas”, porque, “apesar de em algumas áreas ter havido desenvolvimentos consideráveis”, a socialista considerou que “ainda persistem barreiras significativas a resolver na luta para alcançar a igualdade de género”, desde o “acesso ao trabalho”, a “cargos de chefia e de decisão”, à “igualdade salarial e de género, à “não discriminação em função do género, orientação sexual ou de qualquer outra característica pessoal” e a “eliminação de qualquer tipo de violência”.

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