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Edição 616

Centro Social e Paroquial recebeu certificação máxima de qualidade

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Uma década depois de ter aberto as portas pela primeira vez, o Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Bougado recebeu, a 22 de março, um presente especial: os certificados de qualidade de nível A.

Quer isto dizer que, com o empenho e dedicação de todos os que integram a instituição, o Centro Social e Paroquial “implementou de forma adequada os modelos de respostas sociais” nas três valências: lar de idosos, centro de dia e creche. “Na prática, o que está subjacente são os níveis de qualidade e de excelência destes mesmos serviços. Fazemos esta avaliação, de forma rigorosa e credível, de acordo com os modelos de respostas que são proporcionados pelo próprio Instituto de Segurança Social, de forma a confirmar no terreno que tudo está a decorrer de acordo com estas orientações e princípios definidos”, explicou Dora Gonçalo, diretora de certificação da Associação Portuguesa de Certificação.
Visivelmente satisfeito, Luciano Lagoa, presidente da direção do Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Bougado, recebeu nas instalações da instituição todos aqueles que quiseram presenciar o momento de entrega dos certificados e o acompanharam numa visita pelo Centro, agora certificado com nível máximo de qualidade.
“Para a instituição tem uma importância muito grande, porque é um reconhecimento por parte de uma entidade certificadora, de reconhecida qualidade e competência, da excelência do nosso trabalho”, disse, a propósito da certificação, Luciano Lagoa. Uma importância que acresce quando a nível nacional “são muito poucas as instituições que que têm esta certificação de nível A, o mais exigente em termos de certificação, nas três valências ao mesmo tempo”, completou. Para Luciano Lagoa os certificados vêm atestar “o trabalho de excelência que é realizado para servir os utentes, por forma a dar-lhes realmente tudo aquilo que eles precisam”.
Dez anos de ação em prol da comunidade têm, para o presidente da direção da instituição, “um balanço muito positivo”. “Já muito foi feito, mas muito há por fazer”, garantiu Luciano Lagoa. Um dos objetivos é a expansão da creche que, segundo o presidente da instituição, está apenas pendente “da realização do protocolo com a Segurança Social, para que a creche possa ser subsidiada e os preços sejam acessíveis aos pais, particularmente àqueles que mais necessitam”. A valência vai também crescer em espaço físico já que vão ser usadas “as instalações que estavam restritas ao jardim de infância, que agora terminou para dar lugar à creche”. “São mais 32 lugares que temos em perspetiva já a partir de setembro. Acreditamos”, finalizou Luciano Lagoa.

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