FesTrofa homenageia cinema lusófono de 16 a 18 de setembro (c/video)

Sessões de cinema e documentários, tertúlias, exposição de pintura e uma homenagem a Nicolau Breyner compõem o programa de atividades que arrancam pelas 18 horas de 16 de setembro, no Fórum Trofa XXI, no Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro.
Na sessão de apresentação, no dia 12 de agosto, no bar Etc Lounge, Joaquim Azevedo, presidente do CineClube da Trofa, anunciou que “se vão discutir as dificuldades do cinema português e o porquê de as pessoas não verem filmes nacionais”. “Rui Tendinha” e “Mário Augusto”, especialistas em cinema, foram nomes confirmados por Joaquim Azevedo como presenças no evento.
A primeira tertúlia – sobre o Movimento Internacional Lusófono – decorre no primeiro dia do FesTrofa, logo após a sessão de abertura, no ETC Lounge, pelas 19 horas. Trinta minutos depois, no bar Malte Taberna, é exibido um documentário sobre Macau.
Pelas 21 horas, é projetado o filme “Timor Lorosae”, no Fórum Trofa XXI. O dia acaba com a exibição de um documentário sobre Cabo Verde, no Rotações Bar, pelas 22 horas.
Durante a iniciativa, o público pode apreciar uma exposição de pintura, que estará patente no Fórum Trofa XXI, a partir das 14 horas de 17 de setembro. “Tropa de Elite II”, exibido às 19 horas no ETC Lounge, será o filme em destaque desse dia, seguindo-se os documentários sobre S. Tomé e Príncipe e sessão de poemas, no Malte Taberna às 19.30 horas, e Moçambique, no Rotações Bar às 22 horas.
O último dia do evento ficará marcado pela homenagem a Nicolau Breyner, ator português que faleceu a 14 de março deste ano. “Estamos a tentar ter o maior número possível de artistas que trabalharam com ele no último filme, ‘Sete Pecados Rurais’”, antecipou Joaquim Azevedo.
A película onde Nicolau Breyner participou vai ser exibida pelas 19.30 horas, no Malte Taberna. Antes, pelas 18 horas, é exibido o documentário “Kora”, no Etc Lounge.
A sessão de encerramento está marcada para as 21.30 horas, no Fórum Trofa XXI.
Ruy de Carvalho e Melânia Gomes são os padrinhos do evento.
A introdução de outras artes, como a pintura, é uma tentativa de “atrair um público mais variado” ao festival, explicou Joaquim Azevedo.