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Festival MEO Marés Vivas 2016 – 2ºDia

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No segundo dia de Meo Marés Vivas já se esperava casa cheia. Desde cedo que os festivaleiros foram aparecendo e animando o recinto.

No Palco Santa Casa, Plus Ultra abriram as hostilidades com um rock duro e sem pudores ao qual se seguiu Jibóia que serpenteou entre os temas dos seus 4 anos de vida. Mais tarde subiria ainda a este palco a banda londrina Derange.

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Entretanto era já imensa a mancha de público que enfrentava o calor a banhos de mangueira junto às grades do Palco Meo para receber Jimmy P. O filho da terra não escondeu o entusiasmo por estar a jogar em casa pelo segundo ano consecutivo, agora no palco principal do festival, arrancou a todos o gás para uma hora da sua fusão deHip-Hop, Reggae, R&B e Rock. Ouviu-se Não Tás a Ver do mais recente álbum Essência, On fire, O Que Vai Ser e Amigos e Amantes de modo explícito, porque afinal e, nas palavras do artista, “no Porto o palavrão é cultural”. Houve ainda tempo para relembrar o irmão mais velho Valete com o tema Melhores Anos, não faltando a surpresa prometida: Diogo Piçarra subiu a palco para acompanhar Jimmy P numa celebração à vida ao som de Entre as Estrelas. O público respondia em crescente, fazendo prometer uma noite em grande. A festa continuou em português, agora na voz de Dengaz. O mais recente álbum Para Sempre mereceu destaque ao longo da atuação e serviu ainda de mote para mais uma participação especial no Palco Meo. António Zambujo foi recebido com aplausos efusivos e brindou o público com Nada Errado. No menu havia também Dizer que não, Rainha, Encontrei, Tudo Muda e o cover de See you again, de Wiz Khalifa, numa homenagem sentida às vítimas da recente tragédia em Nice.

Caía a noite no Cabedelo, onde se ouvia “Hold Back the River” na voz dos festivaleiros que ansiavam por James Bay. O britânico começou a festa com Collide e Craving, sendo a reação do público mais jovem já fervorosa. De Chaos and The Calm (2015)  trouxe ainda If You Ever Want to Be in Love, Best Fake Smile, Best Fake Smilee Let It Go que ia sendo acompanhado pelos fãs. O encore ficou marcado pelo Proud Mary, de Creedence Clearwater Revival a abrir caminho para a mais esperada da noite, Hold Back the River.

Kodaline subiram ao Palco Meo com In a Perfect World e Coming Up For Air na bagagem. High Hopes, The One, Love Like This e One Day foram alguns dos temas que fizeram as delícias do público adolescente que vibrava com a presença do quarteto irlandês. O concerto fechou com um dos maiores sucessos da banda, All I Want.

Lost Frequencies transformou o Cabedelo numa pista de dança com um house irreverente a que ninguém ficou indiferente. Desde a aclamada Are You With Me até Felling Good de Nina Simone com reagge à mistura ou referências à banda sonora do filme Rei Leão, não faltou nada à festa que fez levantar a poeira do inicio ao fim daquela que seria a última atuação da noite no Palco Meo.

No Palco Caixa, o humor ficou aos comandos de Pedro Ferreira, Carlos Lima, António Raminhos e Jean Carreira. Já o Palco Moche continuou com música noite dentro pelas mãos de Wilson Honrado e Nuno Luz feat 4K.

No segundo dia de festival foram trinta mil os que encheram o recinto para disfrutar de uma noite quente de música e festa à beira rio. Outros tantos são esperados para o último dia de Meo Marés Vivas.

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