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Edição 578

Espadelada recriada no Festival Augusta Reis

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Rancho das Lavradeiras da Trofa organizou o seu festival, no sábado, 18 de junho, em homenagem à Augusta Reis, mãe do folclore no concelho.
Antigamente, os serões eram passados nas casas dos lavradores, onde, à luz dos lampiões a petróleo, as mulheres espadelavam, fiavam e dobavam o linho. E enquanto o linho era açoitado com espadelas, havia homens que tentavam a sorte em namoriscar as raparigas e tirar do cortiço uma peça de fruta. Mas o ambiente não era só de trabalho. Também havia música e cantares e, claro, o pezinho de dança. A espadelada foi o quadro escolhido pelo Rancho das Lavradeiras da Trofa para abrir o Festival Augusta Reis – Lavradeiras 2016, que decorreu no Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro, numa noite convidativa a dar um passeio ao ar livre.
Além da sua atuação, o festival contou com a apresentação dos usos e costumes do Rancho da Casa do Concelho de Ponte de Lima (Lisboa), Rancho Folclórico Danças e Cantares de Santa Maria de Olival (Vila Nova de Gaia), Rancho Folclórico Vale do Lís (Leiria) e do Grupo Típico de Ançã (Cantanhede).
O presidente do Rancho das Lavradeiras da Trofa, Luís Elias, afirmou que este festival continua a trazer ao concelho “grupos de diversas regiões do País”, de forma a “dar a conhecer o folclore a nível nacional”. Quanto ao nome atribuído ao festival, Luís Elias referiu que se trata de “uma homenagem à fundadora” das Lavradeiras, que foi “uma grande impulsionadora do folclore no concelho”.

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