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Edição 564

Centro Hospitalar do Médio Ave tem novo conselho de administração

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A nomeação, proposta pelos ministros das Finanças e da Saúde e mediante parecer favorável da CRESAP (Comissão de Recrutamento e Seleção para a administração pública), foi publicada em Diário da República, na quinta-feira, 17 de março.
António Barbosa sucede a Américo Afonso na presidência do conselho de administração do CHMA, que conta ainda com os vogais Victor Boucinha e Luís Moniz, Manuel Rodrigues como diretor clínico e Deolinda Vale como enfermeira diretora.
O novo presidente tem 61 anos, é economista, já foi presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Alto Ave, também exerceu a função de vogal do conselho de administração do CHMA e é vereador socialista sem pelouro na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão (CMVNF). Também Luís Moniz é vereador socialista sem pelouro na CMVNF e está na gestão hospitalar de Barcelos.
O trofense Victor Boucinha já fez parte do conselho de administração do CHMA, onde teve os “pelouros de construção e evolução da informática de gestão e dos serviços de informação, onde foram com algum cunho na reorganização de serviços” e esteve em “muitas comissões de coordenação”. Foi ainda administrador residente do Hospital de Famalicão. “Agora a equipa é mais pequena e teremos que ser mais polivalentes”, contou Victor Boucinha.
Apesar de “não se dever voltar onde se foi feliz”, Victor Boucinha afirmou que vai “atrás de um desafio”, estando “disposto” a dar o seu “total empenho e com toda a satisfação para poder estar e ajudar num serviço a ser ainda melhor para toda a população”. “Vejo assuntos muito difíceis e casos muito distintos para resolver, mas não estou perfeitamente inteirado do cerne da questão, ou seja, de onde vem e quais são os problemas da integridade da instituição”, adiantou.
Primeiramente, o conselho de administração vai “auscultar todos os problemas e fazer uma análise ao que estava feito e o que funcionou e que poderá ser feito ainda melhor”. Além disso, a nova equipa quer saber o porquê de “as pessoas sentirem que os seus anseios não foram correspondidos quando recorriam ao CHMA”. “Não vai ser fácil, mas iremos cumprir com o nosso cunho, trabalho e com toda a sapiência necessária para resolvermos estes assuntos”, terminou.

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