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Edição 546

JSD recolhe “cerca de meia tonelada” de bens para refugiados

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A Juventude Social-Democrata da Trofa promoveu uma campanha de angariação de bens para “apoiar os refugiados”.

 Cerca de “meia tonelada de roupas e bens não perecíveis”. Este foi o valor angariado pela Juventude Social-Democrata (JSD) da Trofa durante a campanha “Somos todos Humanos”. Durante a tarde de sábado e noite de segunda-feira, a JSD Trofa abriu as portas da sede do PSD, na Rua Camilo Castelo Branco, junto à antiga linha de comboio, no centro da cidade da Trofa, a quem quisesse contribuir com a doação de vestuário, calçado, alimentos e bens não perecíveis. A realização da campanha visou apoiar os refugiados, que “vivem hoje uma situação aflitiva que os obriga a fugir das suas casas e a tentar deslocar-se e permanecer na Europa”.

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Até segunda-feira, 9 de novembro, a JSD Trofa tinha “41 caixas” de bens angariados na sede, sendo que “a maioria das caixas tem dez quilos”. Falta ainda contabilizar os bens entregues nos pontos de recolha nas juntas de freguesia, que “continuaram” disponíveis “até ao final da semana”. Os bens angariados vão ser entregues na sede distrital do Porto do PSD e daí serão “alocadas às diversas instituições do distrito que irão acolher os refugiados”, registadas na “plataforma refugiados.pt”.
A presidente da JSD Trofa, Sofia Matos, afirmou que a campanha “correu melhor do que estavam à espera”, uma vez que foi “publicitada numa semana”. A campanha, que apenas estava marcada para sábado na sede, teve que ser alargada à noite de segunda-feira, porque houve algumas pessoas que disseram ser “importante alongar esse período” para que mais pessoas pudessem contribuir. “Superou todas as nossas expectativas”, completou.
Sofia Matos explicou que a campanha “Somos todos Humanos” foi “um desafio lançado pela Comissão Política Nacional” do PSD e ao qual a JSD Trofa “abraçou, assim como as mais de cem concelhias”. “Também porque nunca estamos e nunca ficamos indiferentes a causas como estas. Enquanto estruturas partidárias não poderíamos ficar indiferentes a este caos e a esta tragédia que tem sido a crise dos refugiados”, terminou.

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