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Edição 471

Autarcas do distrito querem expansão da rede do Metro do Porto

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“A concessão do serviço do metro não deverá ser feita enquanto não forem assegurados os investimentos necessários ao alargamento da linha, conforme estava previsto no protocolo assinado com os municípios”.

Este é o entendimento dos autarcas dos municípios que são servidos por uma ou ambas as redes da Metro e da STCP (Sociedade de Transportes Coletivos do Porto), que foi divulgado num documento apresentado na última reunião do Conselho Metropolitano do Porto (CMP), a dia 24 de abril.

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Hermínio Loureiro, presidente da CMP, afirmou que “é necessário ter garantias relativamente à expansão do Metro”, assim como a existência de “uma entidade reguladora forte e que seja financiada pelos reguladores e nunca, em nenhuma circunstância, pelos municípios”.

Na reunião ficou decidido enviar um documento ao secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, “com uma tomada de posição, o mais consensual, possível”, sobre a intenção do Governo de concessionar a Metro do Porto e a STCP. “Já ninguém tem dúvidas de que, a existirem, os concursos (para as concessões) têm de ser separados”, afirmou o autarca de Oliveira de Azeméis.

Com o mesmo ponto de vista, Joaquim Couto, vice-presidente da CMP e líder do executivo camarário de Santo Tirso, acrescentou que “deve ser garantida a expansão da rede do Metro, avançando com os respetivos estudos de procura e de mobilidade e de sustentabilidade financeira”.

Sobre este assunto, Marco Matias, autarca de Gondomar, defendeu que, sem prejuízo da linha prevista para a Trofa, a prioridade deve ser dada à extensão das linhas de Gaia (Santo Ovídio-Vila d’Este) e de Campanhã-Freixo-Gondomar.

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