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Resistência no Coliseu do Porto Foto-Reportagem

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22 anos depois do lançamento do álbum de estreia, a Resistência trouxe ao Coliseu do Porto, a razão da sua existência enquanto banda, a saudação e exaltação da música Portuguesa.

Depois de uma introdução ao som de “Mano a Mano”, magnífico instrumental, a Resistência brindou o público do Coliseu com “Nasce Selvagem”, original dos Delfins, deixando a plateia em êxtase.

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Não foram precisos muitos versos das várias canções que a Resistência trouxe ao Porto para ouvir os coros em uníssono de público que recordou assim aquelas que, de certeza foram e são as canções da sua vida, que os acompanharam no crescimento e nos momentos marcantes.

Foi fantástico ver que se cruzaram gerações diferentes no Coliseu, com Pais a trazerem os filhos para que ouvissem e vissem o que de melhor tem a música Portuguesa.

Brilharam todos os músicos da Resistência, que tocaram e cantaram brilhantemente e, claro está, puseram o público sempre a cantar.

A cantar e de pé, foi assim que seguiu  este espetáculo da Resistência, desde “Circo de Feras”, “Não sou o Único” “1 Lugar ao Sol” e “a Noite”.

Terminou com 2 encores, sendo que no último destes, a Resistência terminou como começou, com “Nasce Selvagem” , entre coros até ao infinito do público, e uma bandeira deste nosso Portugal desfraldada pelos músicos.

Uma boa recordação, de uma excelente celebração da música Portuguesa.

Texto: Ângelo Ferreira

Fotos: Miguel Pereira

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