Centro Comunitário da Trofa da ASAS – 11 anos “ao serviço da população”

Utentes e colaboradores comemoraram na sexta-feira, dia 30 de novembro, o 11º aniversário do Centro Comunitário da Trofa da ASAS.

 “O Centro Comunitário da Trofa (CCT) é um agente dinamizador de participação das pessoas, famílias e grupos sociais, fator de desenvolvimento local, social e de promoção de cidadania. Sentir o CCT é uma exposição intimista que retrata as suas ações e dinâmicas, na ótica dos seus utilizadores e colaboradores”. Estas palavras descrevem a primeira fotografia da exposição “Sentir CCT”, inaugurada no dia do 11º aniversário da instituição tutelada pela Associação de Solidariedade e Acção Social de Santo Tirso (ASAS).

Foi entre utentes, colaboradores e convidados, como as associações Santa Casa da Misericórdia da Trofa, Muro de Abrigo e a autarquia, que se comemoraram 11 anos de existência do Centro Comunitário da Trofa, numa cerimónia “muito simples”, dinamizada pelos seus utentes e colaboradores.

A exposição de fotografias esteve a cargo de um trofense que, em cada imagem, captou a essência desta instituição.

Esta data, festejada com “muita alegria” e com a presença de “muita gente”, é um sinal que a instituição está “a cumprir a missão” para que foi criada, alargando cada vez “mais” e “os números mostram isso”, afirmou Helena Oliveira, presidente da ASAS. “Só podemos estar muito orgulhosos de nos termos imposto como instituição, e como um serviço, que dignamente está ao serviço da população. Acho que a população gosta, pois em todas as manifestações que se têm feito a adesão é grande e isso é sinal que somos bem acolhidos”, afirmou, salientando que o CCT tenta “fazer de tudo” para que as pessoas se sintam em casa.

Dado o contexto geral e global “não ser famoso”, o CCT tem uma intervenção “sempre muito atenta”, tendo a noção da responsabilidade de tentar “responder cada vez mais ao que as pessoas solicitam”.

Entre setembro/outubro deste ano, o Centro Comunitário da Trofa passou a prestar mais um serviço à população: lavandaria e balneário social. Esta valência está aberta “a qualquer pessoa que esteja nas condições de necessidade”, podendo utilizar um espaço com “boas instalações sem qualquer custo”. Para isso, basta passar pela sede, situada em Valdeirigo, na freguesia de S. Martinho de Bougado, e fazer a sua inscrição nos serviços administrativos. “Está a exceder completamente as expectativas, porque nunca pensamos que tivesse tanto êxito”, concluiu. 

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