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Ano 2010

JS visita associações do concelho

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A JS da Trofa quer “conhecer as associações e ouvir os seus anseios”. Para tal, está a promover um “Roteiro do Associativismo”.

A JS da Trofa iniciou o “Roteiro do Associativismo” – um conjunto de reuniões junto das diversas associações juvenis, desportivas e culturais do concelho. O objectivo passa por “conhecer as associações e ouvir os seus anseios”. Este roteiro surge inserido no manifesto autárquico apresentado aos trofenses em Agosto de 2009 por esta juventude partidária e consiste num debate de ideias com as diferentes associações do concelho, de forma a identificar “as principais dificuldades e avanços verificados nos últimos anos, para que, com base nas experiências vividas, se possa concretizar um balanço do que significou para o movimento associativo os 12 anos de concelho da Trofa”.

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Para além disso, os jovens socialistas querem “recolher sugestões de novas iniciativas ou de progressos para a dinâmica juvenil do concelho e, ao mesmo tempo, discutir questões como a mobilidade, nomeadamente a necessidade da criação de uma rede de transportes internos na Trofa, emprego, com a proposta para a criação de uma incubadora de empresas, projecto “Jovem Empresário”, economia, urbanismo, com a discussão de propostas de dinamização de espaços históricos, a requalificação urbana e outras questões como a criação do Parque das Azenhas, o metro e as variantes à Trofa, pontos de grande importância para o concelho e que fazem parte das preocupações dos jovens trofenses”.

Marco Ferreira, líder da JS da Trofa, mostra-se entusiasmado com a iniciativa: “Este é um projecto que há muito tempo desejávamos concretizar, mas sempre entendemos que deveria ser realizado fora de períodos eleitorais, para não trazer ruído ao debate”. “Queremos fundamentalmente ouvir, pois vivemos um tempo de profundas mudanças, e assim sentir qual o envolvimento das forças vivas do concelho”, acrescentou.

Apesar de partilhar os ideais políticos com o actual poder municipal, a JS não descarta uma atitude interventiva. “Seremos responsáveis, mas o nosso passado político de participação activa e influente obriga-nos a sermos exigentes e atentos, continuando a fazer parte do projecto de mudança política para a Trofa que levará este concelho ao desenvolvimento com o qual todos sonhámos”, asseverou Marco Ferreira.

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