Trofa
CÂMARA DA TROFA HOMENAGEIA CAMPEÕES NA GALA DE COLUMBOFILIA 2024
O Auditório do Fórum Trofa XXI, recebe, no dia 12 de outubro, a Gala de Columbofilia 2024, pelas 21h30, com o objetivo de reconhecer os columbófilos e sociedades columbófilas, pelos resultados, de mérito regional e nacional.
Assim, na Sociedade Columbófila Trofense, na classificação geral, António Lemos Azevedo venceu a competição seguido de João Dias & Paulo Campos e em terceiro lugar ficou o Team Trofa.
Na classificação geral de Pombos, João Dias & Paulo Campos conseguiu o primeiro e o terceiro lugar, em segundo lugar ficou António Lemos Azevedo.
Já na classificação de Borrachos, a vitória sorriu a Asas de Rindo, seguindo-se em segundo e terceiro lugar Joaquim Mendes Oliveira Silva e Fernando Albano F. S. Camelo.
Na competição organizada pela Sociedade Columbófila e Ornitológica do Coronado, o campeão é Vítor Manuel Serra Padrão, sendo vice-campeão Asas de Rindo e a completar o pódio Carvalheira SAC.
Na categoria geral Pombos a Carvalheira SAC garantiu o primeiro e terceiro lugar, ficando Vítor Manuel Serra Padrão.
Tal como na Sociedade Columbófila Trofense, a vitória na classificação geral de Borrachos foi para Asas de Rindo, ficando com os restantes lugares do pódio Vitor Manuel Serra Padrão.
Nas provas de velocidade, Meio Fundo e fundo o vencedor foi Vítor Manuel Serra Padrão
Trofa
Diamantino Costa eleito para Conselho de Fiscalização da IL
O trofense Diamantino Costa foi eleito para o Conselho de Fiscalização da Iniciativa Liberal, na 9.ª Convenção do partido, que teve lugar este fim de semana, em Loures.
Diamantino Costa liderava a candidatura para aquele órgão pela Lista D, do famalicense Paulo Ricardo Lopes, candidato eleito ao Conselho Nacional.
A lista D conseguiu eleger outros três mandatos ao Conselho Nacional, pelo que o trofense José Pedro Reis, em 11.º, ficou de fora.
O também trofense Ivo Francisco Silva, líder da concelhia da Iniciativa Liberal, integrava a lista U à comissão executiva do partido, que acabou derrotada pela lista do reeleito Rui Rocha.
Trofa
Movimento por Santiago apresenta queixa ao Ministério Público por alegadas irregularidades na Assembleia de Freguesia
O Movimento por Santiago de Bougado vai apresentar uma queixa ao Ministério Público, Provedora da Justiça e diferentes órgãos de soberania, acusando a Assembleia de Freguesia de Bougado de irregularidades relacionadas com a ausência de convocação de uma sessão extraordinária para votar uma nova proposta de desagregação das freguesias de Santiago de Bougado e S. Martinho de Bougado.
O Movimento por Santiago de Bougado vai apresentar uma queixa ao Ministério Público, Provedora da Justiça e diferentes órgãos de soberania, acusando a Assembleia de Freguesia de Bougado de irregularidades relacionadas com a ausência de convocação de uma sessão extraordinária para votar uma nova proposta de desagregação das freguesias de Santiago de Bougado e S. Martinho de Bougado. A informação foi divulgada em comunicado enviado à imprensa.
De acordo com o movimento, desde 2022 que se tem tentado avançar com a desagregação da União de Freguesias de Bougado. Nessa altura, uma proposta apresentada por cerca de dois mil cidadãos foi chumbada por sete dos 13 membros da Assembleia de Freguesia. Já em novembro de 2024, nove membros da Assembleia solicitaram a realização de uma nova sessão extraordinária para discutir e votar novamente o tema. Contudo, até ao final de dezembro de 2024, essa sessão não foi convocada, motivo pelo qual o movimento decidiu recorrer à justiça.
“Infelizmente, tendo em conta os factos observados, não resta ao Movimento por Santiago de Bougado outra alternativa que não seja dar conhecimento dos factos em causa ao Ministério Público, Provedora da Justiça e diferentes órgãos de soberania, a bem do funcionamento das instituições autárquicas da Freguesia de Bougado (S. Martinho e Santiago)”, lê-se no comunicado.
O movimento acusa a ex-presidente da Assembleia de Freguesia, Isabel Loureiro, de não ter cumprido a sua “obrigação legal” de convocar a sessão extraordinária, alinhando-se com a posição da Junta de Freguesia. Recorde-se que Isabel Loureiro acabou por renunciar ao cargo, justificando a sua decisão com alegadas “práticas de ingerência por terceiros” que dificultaram o exercício das suas funções.
Refutando culpas na demissão, o movimento afirma que “sempre agiu no respeito pessoal e institucional na sua relação com os membros dos órgãos autárquicos, procurando o diálogo, tendo por base a urbanidade e o quadro legal”.
No comunicado, o Movimento termina por apelar aos nove membros que requereram a sessão extraordinária para que cumpram o compromisso assumido e convoquem a reunião, em conformidade com a Lei das Autarquias Locais.