Edição 671
250 bailarinos no Danc’IN Trofa
A Trofa foi a capital da dança, a 26 de maio, com a 2.ª edição do Danc’IN Trofa, promovida pela Academia Alva, Escola Passos de Dança e a MTV4Dance.
Durante este dia, o Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro foi palco de diferentes workshops, aulas abertas e palestras, terminando com uma gala que reuniu escolas e coletividades de dentro e fora do concelho, que mostraram diferentes estilos de dança.
Márcia Ferreira, da Escola Passos de Dança, declarou que este evento é “um projeto muito aliciante” que “adoram fazer”, porque “a Trofa, estes jovens e crianças merecem um dia dedicado à dança” e de “ter estas oportunidades de trabalhar com altos professores”. Também Sílvia Cruz, da Academia Alva, asseverou que esta iniciativa “marca o facto de haver escolas boas na Trofa que conhecem pessoas boas” para “partilhar” conhecimentos. “Cada vez mais temos alunos que querem seguir o ramo da dança e, portanto, trouxemos cá Fernando Duarte e Max Oliveira, que são nacionalmente e internacionalmente nomes muito referidos”, destacou.
Márcia Ferreira salientou que a vertente formativa é “muito importante”, para que “os pais e os jovens entendam que podem ter um futuro na área da dança” e “percebam com os profissionais aquilo que podem atingir e como é que o devem fazer”.
Outra das novidades foi a “primeira Kids Battle na Trofa”. “O Danc’IN Trofa serviu ainda para melhorar tudo aquilo que poderíamos e para acrescentar todos os pontos”, completou Sílvia.
Quanto a balanços desta 2.ª edição, Márcia referiu estar “muito satisfeita”, porque concretizaram “aquilo a que se propuseram inovar” e “também por tentarem incluir o maior número de estilos e de ideias, para que possam perceber as várias vertentes”. Já Sílvia Cruz referiu que este foi “um evento super difícil”, pois “tentaram, durante o dia, impor outras áreas que são diferentes” das suas, “o que torna o dia difícil e trabalhoso”. Além disso, foi “gratificante” organizar este evento e “sentir que os alunos e os pais, que envolveram obrigatoriamente, saem daqui satisfeitos”, porque “estão em casa e têm qualquer coisa que vale a pena” e sentem que “a dança na Trofa está a evoluir”. “No fim acaba por ser um evento que vai ser referido, porque, pelo que ouvimos daqueles que vieram dar formação, eles adoraram o trabalho, o conceito, as ideias e que, apesar de terem muitos projetos, para o ano estão disponíveis, porque gostaram do ambiente, das ideias e do que estão a fazer, o que é super importante”, salientou.
Para a próxima edição, Márcia adiantou terem “muitas ideias”, com o objetivo de tornar o evento “ainda maior, mantendo a vertente formação, trazendo mais formação e pessoas”. Para o ano, o “objetivo principal”, adiantaram as responsáveis, poderá passar por “transformar” este evento “em dois dias”, acrescentando “a vertente concurso e competição”.
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